Mercados nesta quarta, minério, petróleo, JCP do Bmg, notícia da Randoncorp, lucro da Camil e outros destaques

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h50)

Alemanha (DAX): +0,21% 

Londres (FTSE 100): +0,20%

Japão (Nikkei 225): -0,07% (pregão encerrado)

China (Xangai Comp.): -0,03% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -0,29% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: -0,41% (US$ 68,4). O Brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: -0,47% (US$ 66,1)

Bitcoin futuro: +2,16% (US$ 119.220)

Minério de ferro em Dalian (7h44 – hora de Brasília) 

Nas negociações diurnas, o contrato futuro para setembro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 1,04% a 773 iuanes (US$ 107,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h50 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,05% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,06%. Nasdaq futuro caía 0,21%.

Notícias corporativas

Randoncorp (RAPT4) anuncia aumento de capital privado

O conselho de administração da Randoncorp (RAPT4) aprovou um aumento do capital social da companhia. A informação foi divulgada em um fato relevante na noite de terça-feira, 15.

O valor do aumento de capital é de, no mínimo, R$ 76.175.836,83 e, no máximo, R$ 200 milhões. Serão emitidas, no mínimo, 7.620.458 ações ordinárias e, no máximo, 9.326.411 ações ordinárias. Também serão emitidas, no mínimo, 2.765.663 ações preferenciais e, no máximo, 16.951.643 ações preferenciais. O preço de emissão será de R$ 7,14 por ação ordinária e R$ 7,87 por ação preferencial.

Os recursos oriundos do aumento de capital serão utilizados para fortalecimento da estrutura de capital e patrimônio da companhia.

Banco Bmg (BMGB4) anuncia o pagamento de juros sobre o capital 

O conselho de administração do Banco Bmg (BMGB4) aprovou a declaração e o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) referente ao 2º trimestre de 2025, no valor bruto total de até R$ 58,3 milhões, equivalente a R$ 0,10 por ação ordinária e preferencial. Com retenção de 15% de imposto de renda retido na fonte, resulta no valor líquido de R$ 0,085 por ação. O pagamento aos acionistas será efetuado no dia 21 de agosto de 2025, tendo como base de cálculo a posição acionária final registrada no dia 24 de julho. Dessa forma, a partir de 25 de julho, inclusive, as ações do Banco passarão a ser negociadas “ex-direito”.

Camil (CAML3) reporta lucro de R$ 66 milhões no 1T25, queda anual

A Camil Alimentos (CAML3) divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25) de março de 2025 a maio de 2025. O lucro líquido foi de R$ 66 milhões, queda de 15,9% em relação ao primeiro trimestre contábil de 2024. O Ebitda teve queda de 8,4% na base anual de comparação anual, para R$ 233 milhões. A margem Ebitda ficou praticamente estável, em 8,7%. A receita líquida foi de R$ 2,7 bilhões no 1T25, queda de 7,3% no ano.

Trisul (TRIS3) divulga a prévia do 2T25 

A Trisul (TRIS3) divulgou a prévia operacional do segundo trimestre (2T25). As vendas brutas somaram R$ 318 milhões, queda de 5,2% em relação ao 2T24. Já as vendas líquidas totalizaram R$ 284,7 milhões, recuo de 9,8% na base anual de comparação. Acesse mais detalhes da prévia aqui, no release fornecido pela companhia.

Helbor (HBOR3) divulga a prévia operacional do 2T25

A Helbor (HBOR3) divulgou a prévia operacional do segundo trimestre (2T25). A companhia realizou um lançamento ao longo do 2T25, totalizando um Valor Geral de Vendas líquido de R$ 212,1 milhões, dos quais 100% correspondem à participação da companhia. As vendas brutas totais no 2T25 totalizaram R$ 467 milhões, representando uma redução de 12,2% em relação ao 2T24 e de 24,5% frente ao 1T25. A participação da Helbor nesse montante foi de 59,5%, dos quais R$ 336,7 milhões serão consolidados no resultado do trimestre e R$ 130,3 milhões reconhecidos por equivalência patrimonial. Acesse aqui o relatório completo com mais dados.

Neoenergia (NEOE3): Coelba assina contrato de financiamento com o Banco Europeu de Investimentos

A Neoenergia (NEOE3) divulgou que a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Neoenergia Coelba) assinou contrato de financiamento com o Banco Europeu de Investimentos (BEI). O contrato tem valor de até 300 milhões de euros com prazo de 10 anos sendo 2 anos de carência para o principal, destinados à realização de investimentos na Neoenergia Coelba.

O financiamento, classificado como 85% verde e voltado à ação climática, é parte da iniciativa Global Gateway, estratégia da União Europeia lançada em 2021 para promover conexões inteligentes, limpas e seguras nos setores digital, energético e de transporte. Esse é o primeiro financiamento sob essa iniciativa para o setor elétrico brasileiro. O BEI é uma das maiores agências multilaterais do mundo para financiamento de investimentos alinhados a iniciativas climáticas.

“Este contrato reforça o amplo acesso da companhia a linhas de crédito a custos competitivos, reiterando sua estratégia de diversificação de fontes de financiamento para fomentar o desenvolvimento de seu plano de negócios”, afirmou a companhia.

Controlada da Alupar (ALUP11) recebe do ONS termos de liberação definitivos

A Alupar Investimentos (ALUP11) informou que sua controlada Empresa Litorânea de Transmissão de Energia (ELTE), da qual detém 100% do capital social, recebeu do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, os Termos de Liberação Definitivos – TLDs referentes ao trecho do litoral norte correspondentes, em conjunto, a uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 30,1 milhões (ciclo tarifário 2024/2025). A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários. A Alupar ressaltou que já vem recebendo Receita referente a este trecho desde 4 de junho de 2025. Este trecho contempla a Subestação Domênico Rangoni 345/138 kV, instalada em uma área total de 42.714,2 m², com capacidade total de 800 MVA, distribuída entre seis transformadores (6 + 1R) x 133 MVA. Também inclui os seccionamentos das linhas de transmissão Tijuco Preto – Baixada Santista (345 kV), com 18 km de extensão, e Vicente de Carvalho – Bertioga II (138 kV), com 3 km de extensão.

Ainda segundo a companhia, o trecho Sul do projeto, composto pela Subestação Manoel da Nóbrega e pela Linha de Transmissão Henry Borden – Manoel da Nóbrega, está em operação comercial desde maio de 2024, recebendo uma RAP de R$ 43,1 milhões (ciclo 2024/2025).

Em maio de 2025, a ELTE também obteve o Termo de Liberação Definitiva (TLD) para a operação comercial do reforço nas instalações da Subestação Manoel da Nóbrega, resultando numa RAP adicional de R$ 14,2 milhões (ciclo 2024/2025). Com o início da operação de todos os trechos e reforços previstos no escopo do projeto, a Receita Anual Permitida (RAP) da ELTE totaliza R$ 87,4 milhões para o ciclo 2024/2025, consolidando integralmente a remuneração autorizada para o projeto. “O empreendimento representa um avanço significativo para a infraestrutura elétrica da Baixada Santista, proporcionando maior segurança e confiabilidade ao sistema e contribuindo de forma efetiva para o desenvolvimento da região”, afirmou a Alupar.

Valid (VLID3) assina contrato de financiamento com a Finep

A Valid (VLID3) assinou contrato de financiamento de longo prazo com a Financiadora de Estudos e Projetos – Finep, cujos recursos serão utilizados no desenvolvimento do seu Plano Estratégico de Inovação de Governo Digital. O valor total do projeto soma R$ 262.993.600,00. O valor financiado é de R$ 150 milhões. “O acesso ao financiamento público representa um marco estratégico para a companhia, reafirmando o compromisso da Valid com a inovação tecnológica em benefício da sociedade brasileira”, afirmou a companhia. A Valid destacou que essa operação é consistente com a agenda de transformação da Valid, além de otimizar a estrutura de capital da companhia, com foco em alongar o perfil da dívida e elevar a qualidade do passivo, promovendo maior eficiência e sustentabilidade financeira no longo prazo. A liberação total dos recursos dependerá do cumprimento de determinadas condições precedentes usuais a este tipo de operação, e ao cronograma estipulado no contrato, sendo que o primeiro desembolso está previsto para o terceiro trimestre de 2025.

Dividendo

Confira aqui a agenda de dividendo da segunda quinzena de julho

Tem ‘data com’ nesta quarta, 16: Banco Pine (PINE4)

A ‘data com’ para ter direito aos JCP do Banco Pine anunciados em 7 de julho, é nesta quarta-feira, 16. A partir de 17 de julho (inclusive) as ações de emissão da companhia serão negociadas “ex” direitos a juros sobre capital próprio. O valor bruto é de R$ 0,10 por ação ordinária e preferencial. O crédito dos juros sobre o capital próprio ocorrerá em 25 de julho de 2025.

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