Mercados nesta sexta, notícia da Vale, GPA, provento do Bradesco, Renner, Blau, B3, Rede D’or e da Celesc
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)
Alemanha (DAX): -0,13%
Londres (FTSE 100): -0,04%
Japão (Nikkei 225): -0,63% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,30% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): 0,00% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,27% (US$ 67,2). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,50% (US$ 63,2)
Bitcoin futuro: -0,93% (US$ 116.737)
Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília)
Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 0,81% a 807,5 iuanes (US$ 113,5). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas.
Futuros de ações em Nova York
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,03% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,05%. Nasdaq futuro subia 0,09%.
Notícias corporativas
GPA (PCAR3) nega estudos de uma capitalização privada
A pedido da B3, o Grupo Pão de Açúcar – GPA (PCAR3) prestou esclarecimentos sobre uma matéria divulgada no site Pipeline, do Valor Econômico. A matéria informou que um grupo de conselheiros, acionistas e interessados têm discutido uma capitalização privada de R$ 500 milhões no GPA. Ainda de acordo com o Pipeline, o GPA estuda acelerar o enxugamento de custos na empresa, o que incluiria demissões.
O GPA afirmou no comunicado divulgado na noite desta quinta-feira, 18, que seus órgãos de governança não aprovaram, nem realizaram estudos a respeito de uma capitalização privada na companhia, seja ela de R$ 500 milhões ou qualquer outro valor. “Por esse motivo, tampouco procede a informação de que haveria expectativa, por parte do GPA, de anunciar uma capitalização logo após a Assembleia Geral Extraordinária convocada para o dia 06.10.2025”, destacou a companhia no comunicado.
No que diz respeito ao enxugamento de custos referido na notícia, o GPA explicou que vem envidando esforços em seu plano de redução de sua alavancagem financeira. “No âmbito desses esforços, a companhia possui um projeto de redução de pessoal atualmente em curso”, afirmou. No entanto, ressaltou que não foram aprovados por parte dos órgãos de governança da companhia, nem há estudos que indiquem que haveria “ao menos mais 250 demissões na estrutura corporativa” do GPA, conforme noticiado.
Segundo o GPA, no contexto do projeto de redução de pessoal atualmente em curso, entre 01.07.2025 e 16.09.2025, foram desligados, aproximadamente, 730 empregados da companhia.
B3 anuncia aquisição de controle acionário da CRDC
A B3 (B3SA3) celebrou contrato para a aquisição de 60% do capital social da Central de Registro de Direitos Creditórios (CRDC), empresa especializada em prover serviços de tecnologia para agentes do setor de concessão de crédito, além de operar como infraestrutura de mercado.
A aquisição prevê desembolso de R$ 15 milhões na data de fechamento da operação e a possibilidade de exercício de opção de compra do percentual remanescente do capital social a partir de 2030, a depender do atingimento de determinadas metas.
Além disso, a operação também envolve uma parceria de longo prazo entre B3, CRDC e ACSP (Associação Comercial de São Paulo), que continuará detendo participação na CRDC, visando fortalecer os produtos e serviços oferecidos pela CRDC e B3.
O fechamento da operação está sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais para operações desta natureza, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o cumprimento do requisito regulatório de notificação à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
“A aquisição da CRDC faz parte da estratégia de posicionamento da B3 como solução de infraestrutura na jornada de crédito, com foco em desenvolvimento de produtos e serviços para o novo mercado de duplicatas escriturais, aproveitando a atuação da CRDC como provedora de tecnologia no mercado de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) e na economia real”, explicou a B3 em um comunicado.
Vale (VALE3) conclui a formação de joint-venture na Aliança Energia
A Vale (VALE3) concluiu, em conjunto com a Global Infrastructure Partners (GIP), a formação de uma joint venture na Aliança Geração de Energia (Aliança Energia), após o cumprimento de todas as condições precedentes, incluindo a anuência e/ou a aprovação de órgãos regulatórios.
Pela transação, a Vale recebeu US$ 1 bilhão em caixa e passou a deter uma participação de 30% na joint venture, enquanto a GIP detém os 70% remanescentes.
A Aliança Energia passa a consolidar, integralmente, o parque solar Sol do Cerrado e a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, ambos em Minas Gerais, além de outras seis usinas hidrelétricas no mesmo estado e três parques eólicos nos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará.
“A transação garante volume estratégico de energia para a Vale a custos competitivos, com preços definidos em dólares americanos sem ajuste de inflação, além de apoiar a manutenção da matriz energética da companhia, 100% baseada em fontes renováveis no Brasil”, afirmou a mineradora em um fato relevante.
B3 (B3SA3) anuncia pagamento de R$ 402,5 milhões em JCP
O conselho de administração da B3 (B3SA3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital (JCP). O valor total é de R$ 402,5 milhões. Essa quantia equivale ao valor bruto de R$ 0,07787449 por ação e ao valor líquido de R$ 0,06619332 por ação. As ações da B3 serão negociadas na condição “com” direito até o dia 23 de setembro de 2025, inclusive, e na condição “ex” juros sobre capital próprio a partir do dia 24 de setembro. O pagamento será realizado em 7 de outubro de 2025.
Banco Bradesco (BBDC4) anuncia o pagamento de R$ 3 bi em juros sobre o capital
O conselho de administração do Banco Bradesco (BBDC4) aprovou proposta da diretoria para pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) intermediários, no valor total de R$ 3 bilhões, sendo R$ 0,270146729 por ação ordinária e R$ 0,297161402 por ação preferencial. Serão beneficiados os acionistas que estiverem inscritos nos registros da Sociedade em 29.9.2025 (data-base de direito), passando as ações a ser negociadas “ex-direito” aos juros intermediários a partir de 30.9.2025. O pagamento ocorrerá até 30.4.2026 pelo valor líquido de R$ 0,229624720 por ação ordinária e R$ 0,252587192 por ação preferencial, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15%.
Multiplan (MULT3) paga em 25/09 JCP aprovado em setembro de 2024
A Multiplan (MULT3) divulgou que os juros sobre o capital próprio aprovados pelo conselho de administração em 30 de setembro de 2024, serão pagos no próximo dia 25 de setembro. O valor total bruto é de R$ 115 milhões, correspondente a R$ 0,23 por ação. Tem direito acionistas inscritos nos registros da companhia no dia 20 de dezembro de 2024. Desde 23 de dezembro de 2024 as ações passaram a ser negociadas “ex juros”.
Rede D’or (RDOR3) anuncia pagamento de R$ 500 milhões em JCP
O conselho de administração da Rede D’or (RDOR3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no montante bruto total de R$ 500 milhões, correspondentes a R$ 0,22657822300 por ação ordinária. A ‘data com’ (data de corte) será no dia 23 de setembro de 2025. A partir do dia 24 de setembro (inclusive) as ações ordinárias da companhia passarão a ser negociadas ex-juros sobre o capital próprio. O pagamento dos JCP será efetuado em 2 de outubro de 2025.
Lojas Renner (LREN3) anuncia o pagamento de JCP
O conselho de administração da Lojas Renner (LREN3), em reunião realizada na quinta-feira, 18, declarou a distribuição e aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio. O valor bruto é de R$ 217.869.571,86 e corresponde a R$ 0,219727 por ação. Terão direito a esses juros detentores de ações em 23.09.2025. A partir de 24 de setembro (inclusive), as ações da companhia serão negociadas “ex – JCP”. O pagamento será realizado a partir de 7 de outubro de 2025.
Blau (BLAU3) anuncia pagamento de juros sobre o capital
O conselho da administração da Blau (BLAU3) aprovou o pagamento de R$ 17 milhões na forma de juros sobre o capital próprio (JCP) referentes ao terceiro trimestre de 2025 (3T25). O valor bruto a ser pago por ação é de R$ 0,09567722476. O pagamento será com base na posição acionária de 23 de setembro de 2025, sendo que a partir de 24 de setembro as ações da companhia serão negociadas “ex-JCP”. O pagamento será realizado em 3 de outubro de 2025.
Celesc (CLSC4) anuncia juros sobre o capital. Confira os detalhes:
O conselho de administração da Celesc (CLSC4) aprovou o crédito de juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao 3º trimestre de 2025. A informação foi divulgada após o fechamento do mercado. O montante aprovado é de R$ 74.835.707,06. O valor por ação ordinária é R$ 1,830796566 e por preferencial é R$ 2,013876222. Terão direito aos JCP detentores de ações de emissão da companhia em 24 de setembro de 2025, sendo as ações da companhia negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 25 de setembro. A data de pagamento desses JCP serão deliberadas oportunamente pelo conselho de administração e/ou pela assembleia geral de acionistas. O pagamento será realizado em duas parcelas, devendo ser pagas a primeira parcela até 30/06/2026 e a segunda parcela até 30/12/2026. A primeira parcela será (50%), no valor de R$ 37.417.853,53, sendo pago R$ 0,9153982830 por ação ordinária e R$ 1,0069381110 por ação preferencial. A segunda parcela, também será no montante de R$ 37.417.853,53 sendo pago R$ 0,9153982830 por ação ordinária e R$ 1,0069381110 por ação preferencial.
Taesa anuncia entrada em operação do reforço da TSN
A Taesa (TAEE11) informou na quinta-feira, 18, que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) emitiu o termo de liberação referente a instalação do 3º autotransformador 500/230 kV, 3×100 MVA e conexões na SE Bom Jesus da Lapa II, no âmbito do reforço na concessão Transmissora Sudeste Nordeste (TSN). Com essa energização, a TSN passa a receber uma Receita Anual Permitida (RAP) adicional de aproximadamente R$ 10,2 milhões, com efeito retroativo a partir de 7 de setembro de 2025 (referente ao ciclo 2025-2026). A Taesa ressaltou que essa RAP tem caráter provisório e está sujeita à próxima Revisão Tarifária Periódica (RTP) desta concessão, que ocorrerá em 2029. A RAP é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
Neoenergia (NEOE3): renovada concessão por mais 30 anos da Neoenergia Pernambuco
A Neoenergia (NEOE3) divulgou que foi assinado o termo aditivo da prorrogação da concessão da Companhia Energética de Pernambuco (Neoenergia Pernambuco), sem qualquer onerosidade, por um período de 30 anos com vigência de 30 de março de 2030 até 30 de março de 2060.
A Neoenergia Pernambuco atende 4,1 milhões de clientes em uma área de concessão de 98,5 mil km², nos 184 municípios no estado de Pernambuco, Distrito de Fernando de Noronha e Pedras do Fogo (PB), e possui uma base de ativos líquida de R$ 8,4 bilhões. “Esta prorrogação está alinhada com a estratégia de investimento em redes de distribuição de eletricidade pela Neoenergia, assegurando qualidade no serviço para seus clientes e rentabilidade para seus acionistas”, afirmou a Neoenergia em um comunicado.
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