Mercados nesta terça, JCP da Porto e da Localiza, estreia da MBRF, notícia da Vamos e outros destaques
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h51)
Alemanha (DAX): +0,16%
Londres (FTSE 100): +0,04%
Japão (Nikkei 225): feriado
China (Xangai Comp.): -0,18% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,70% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,90% (US$ 67,1). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,06% (US$ 62,9)
Bitcoin futuro: +0,12% (US$ 113.015)
Minério de ferro em Dalian (7h44 – hora de Brasília)
Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de 1,23% a 802,5 iuanes (US$ 112,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas.
Futuros de ações em Nova York
Às 7h50 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,04% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,07%. Nasdaq futuro caía 0,05%.
Notícias corporativas
Localiza (RENT3) anuncia R$ 543 milhões em juros sobre o capital
O conselho de administração da Localiza (RENT3) deliberou autorizar o crédito e pagamento aos acionistas de juros sobre o capital próprio no valor bruto de R$ 543.441.607,99. O valor bruto por ação é R$ 0,515365143. Terão direito ao pagamento acionistas constantes da posição acionária da companhia em 25 de setembro (próxima quinta-feira), sendo que as ações, a partir do dia 26, serão negociadas na bolsa de valores “ex” esses juros sobre capital próprio. O pagamento ocorrerá no dia 18/11/2025.
Porto (PSSA3) anuncia o pagamento de R$ 342 milhões em juros sobre o capital
A Porto (PSSA3) anunciou que seu conselho de administração aprovou a declaração de juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao terceiro trimestre de 2025. O valor total é de R$ 342.850.000,00. Essa quantia corresponde a R$ 0,53380435871 bruto por ação. Sobre este montante vai incidir imposto de renda na fonte. A data de corte (data com) é 25 de setembro de 2025 (próxima quinta-feira). A partir de 26 de setembro as ações da Porto serão negociadas ex-direito aos referidos JCP. O pagamento será realizado até o dia 30 de abril de 2026, em data a ser oportunamente definida pela administração.
Grupo Mateus (GMAT3) anuncia R$ 162 milhões em JCP
O conselho de administração do Grupo Mateus (GMAT3) aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP). O valor total bruto soma R$ 162.919.632,98. Essa quantia corresponde ao valor bruto de R$ 0,0725756534 por ação. Tem direito ao pagamento de JCP os acionistas constantes da posição acionária da companhia em 25 de setembro de 2025 (próxima quinta-feira). As ações serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos JCP a partir de 26 de setembro de 2025 (inclusive). O pagamento dos JCP será realizado em moeda corrente nacional, em uma única parcela, até o dia 31 de dezembro de 2025, em data a ser oportunamente fixada pela diretoria e informada aos acionistas.
Track&Field (TFCO4) anuncia juros sobre o capital
O conselho de administração da Track&Field (TFCO4) aprovou a declaração e o pagamento aos acionistas de juros sobre o capital próprio no valor bruto de R$ 10.510.715,13. Terão direito ao pagamento acionistas titulares de ações da companhia em 25/09/2025 (próxima quinta-feira), sendo que as ações, a partir de 26/09/2025 (inclusive), serão negociadas na bolsa de valores “ex” esses juros sobre capital próprio. O valor bruto por ação é de R$ 0,00693832062 por ação ordinária, R$ 0,06938320622 por ação preferencial. O pagamento ocorrerá em 29/05/2026.
Marfrig conclui incorporação da BRF; ações MBRF3 estreiam na B3 nesta terça, 23
Os conselhos de administração da BRF e da Marfrig (MRFG3) confirmaram o fechamento da incorporação de ações da BRF pela Marfrig, após a implementação de todas as condições previstas e aprovações em assembleias gerais extraordinárias.
A partir desta terça-feira, 23, passam a ser negociadas as ações da companhia resultante da fusão, a MBRF, sob o ticker MBRF3.
Os titulares de ações da BRF terão as novas ações da Marfrig creditadas nesta terça-feira em suas respectivas contas mantidas nas instituições intermediárias.
Com receita líquida anual de cerca de R$ 160 bilhões, sendo 38% do portfólio composto por produtos processados, a MBRF reúne marcas icônicas como Sadia, Perdigão, Qualy, Bassi e Banvit, consolidando presença em 117 países.
Para o fundador da Marfrig e controlador da MBRF, Marcos Molina, este momento representa não apenas o nascimento de uma empresa, mas inaugura uma nova era para o setor: uma empresa multiproteínas com escala global, que integra inovação, tecnologia, excelência e protagonismo na indústria alimentícia.
“Este é um marco histórico para nosso segmento e eu tenho um orgulho enorme da empresa que estamos construindo. A MBRF agrega um amplo conhecimento do mercado, eficiência operacional, marcas icônicas, respeito ao meio ambiente e uma base de clientes robusta. Estamos preparados para acelerar a nossa jornada de crescimento sustentável, gerando valor para clientes e acionistas, e correspondendo ao legado de confiança do mercado”, afirma Molina.
Miguel Gularte foi nomeado CEO da MBRF e estará à frente da nova companhia com reporte e sob o direcional estratégico do chairman, Marcos Molina. Com ampla experiência no setor, tendo liderado o processo de transformação na Marfrig e na BRF, Miguel terá o papel de conduzir a integração, fortalecer a cultura organizacional e impulsionar o crescimento sustentável da MBRF.
O Comitê Executivo será formado por oito vice-presidências. A Vice-presidência de Finanças, Relações com Investidores, Gestão e Tecnologia ficará a cargo de José Ignácio Scoseria Rey. Fábio Mariano assume a Vice-presidência de Mercado Halal. Manoel Martins será responsável pela Vice-presidência de Mercado Brasil e Marketing. Leonardo Dall’Orto continua a liderar a Vice-presidência de Mercado Internacional e Suppy Chain, e assume os negócios no Chile. Alisson Navarro assume a Vice-Presidência de Bovinos, além dos negócios do Uruguai e da Argentina. Heraldo Geres ficará a cargo da Vice-presidente Jurídico, Tributário, Assuntos Corporativos e Gente. Artemio Listoni estará à frente da Vice-presidência de Operações Industriais e Logística. Fabio Stumpf permanece à frente da Vice-presidência de Agro e Qualidade.
Vale (VALE3) paga remuneração semestral de debêntures participativas
A Vale (VALE3) informou que realizará o pagamento de remuneração das debêntures participativas em 30 de setembro de 2025, no valor bruto de R$ 1,539897539 por debênture, totalizando R$ 598.341.134,23, aos detentores com posição em custódia na B3 e/ou no Banco Bradesco, no fechamento do dia 29 de setembro de 2025. Esse valor contempla os seguintes pagamentos: prêmio sobre venda do produto minério de ferro, R$ 573.064.234,30; prêmio sobre venda do produto concentrado de cobre, R$ 25.181.899,93 e prêmio sobre alienação de direito minerário, R$ 95.000,00. A liquidação financeira ocorrerá em 1º de outubro de 2025, por meio da B3 ou do Bradesco, conforme agente custodiante do título. Há incidência de imposto de renda na fonte na modalidade de rendimento referente a investimentos financeiros de renda fixa, sobre o montante a ser pago aos debenturistas, aplicando-se a alíquota relativa à situação individual do beneficiário, com exceção daquele que comprovar, de modo inequívoco, o seu direito à dispensa de retenção na forma da lei.
Vamos (VAMO3) avalia realização de emissão de títulos de dívida no mercado internacional
A Vamos (VAMO3) divulgou que sua subsidiária financeira, Vamos Europe, está avaliando a viabilidade da realização de uma emissão de títulos de dívida no mercado internacional como parte de sua estratégia de gestão de passivos financeiros. A companhia destacou que pretende utilizar os recursos a serem captados por meio de tal operação para o pré-pagamento de dívidas locais e o excedente, caso aplicável, para fins corporativos gerais.
“A potencial operação tem como objetivo o alongamento de prazo e redução do custo médio das dívidas da Vamos, bem como a diversificação de suas fontes de captação”, afirmou a companhia, destacando que, caso a operação seja concluída, a Vamos terá uma posição de caixa e uma estrutura de capital ainda mais saudáveis.
Yduqs (YDUQ3) anuncia alteração na diretoria
José Aroldo Alves Júnior, atual vice-presidente de Estácio e Wyden, está deixando a Yduqs (YDUQ3). Com isso, a companhia vai reconfigurar a estrutura para as duas marcas de ensino, de forma segmentada por canais de operação, o que permitirá foco ainda maior, além de agilidade e simplificação das decisões de negócio.
Segundo a Yduqs foram criadas, em substituição à estrutura original, duas vice-presidências: Operações Próprias e Operações Parceiras. A administração escolheu Adriano Ramos Remor para ocupar o cargo de Vice-presidente de Operações Próprias, responsável pelos campi das duas marcas, e Rodolfo Guimarães da Silva para ocupar o cargo de vice-presidente de Operações Parceiras, à frente da gestão da rede de mais de 2.500 polos parceiros.
Adriano Ramos Remor, que conta com 35 anos de experiência profissional, iniciou sua carreira educacional em 1997. Na companhia desde 2011, iniciou o processo de expansão da Estácio no Norte do Brasil atuando como Diretor de Operações da Regional Norte. Em 2024, após diversas operações de incorporações e aquisições, assumiu a posição de Diretor Sênior de Operações Norte-Sul.
Rodolfo Guimarães da Silva, com experiência nos setores de varejo e de educação, iniciou sua trajetória na Yduqs em 2017, como gerente executivo de planejamento financeiro e estratégia. Em 2019, assumiu a posição de Diretor de Operações Parceiras, onde tornou-se responsável pela operação dos polos parceiros em todo o território nacional. Em 2024, foi promovido a Diretor Sênior da área.
Helbor (HBOR3) anuncia empreendimento em SP com VGV de R$ 235 milhões
A Helbor (HBOR3) anunciou o lançamento do empreendimento Collage Bela Vista, localizado na Av. Brigadeiro Luís Antonio, Bela Vista, em São Paulo. Será 1 torre com 461 unidades. O Valor Geral de Vendas total é de R$ 235 milhões – 100% Helbor.
Alupar (ALUP11) vence leilão no Peru
A Alupar Investimento (ALUP11) divulgou que sua controlada Alupar Peru foi a vencedora do leilão de 4 projetos de transmissão realizado no Peru. Somados, os projetos totalizam investimentos estimados em US$ 220 milhões, com Receita Anual Permitida total de US$ 31,8 milhões, o que equivale a uma relação RAP/Capex de 14,5%. A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
“Este novo projeto reforça a presença da companhia na América Latina, além de consolidar o novo ciclo de crescimento da Alupar através de projetos com retornos consistentes e, baseado, entre outras avenidas, na expansão geográfica em países com regulação sólida”, afirmou a Alupar em um fato relevante.
Com este novo projeto, os investimentos da Alupar na América Latina totalizam aproximadamente US$ 950 milhões até 2029, com uma RAP total contratada de US$ 136,8 milhões.
Dynamo reduz participação na Natura (NATU3)
A Natura Cosméticos (NATU3) recebeu correspondência da Dynamo Administração de Recursos e Dynamo Internacional Gestão de Recursos informando sobre a redução passiva da participação acionária na companhia detida pelos veículos sob sua gestão discricionária. A Dynamo anunciou que, em razão do vencimento de instrumentos derivativos de liquidação física sem o efetivo exercício, sua participação atingiu o equivalente a 121.485.385 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, incluindo instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias, que, em conjunto, são equivalentes a 8,84% do total de ações de emissão da Natura. A Dynamo informou, ainda, que sua participação acionária tem por objetivo o investimento na companhia, sem intenção de alterar sua composição de controle ou estrutura administrativa, e não visa atingir nenhum percentual de participação acionária em particular.
TNE, que tem como acionistas Eletrobras e Alupar, inaugura linha de transmissão Manaus
A Eletrobras (ELET3) informou que a Linha de Transmissão Manaus – Boa Vista, entrou em operação comercial em 16 de setembro de 2025, integrando o Estado de Roraima ao Sistema Interligado Nacional – SIN. O empreendimento contou com investimento de aproximadamente R$ 3,3 bilhões e possui 724 km de extensão de linhas de transmissão em 500kV, em circuito duplo. Com a entrada em operação, estima-se inicialmente uma redução de cerca de 280 mil toneladas de CO₂ por ano, decorrentes da diminuição da geração não-renovável. O prazo da concessão é até 2051 e a Receita Anual Permitida – RAP é de R$ 562 milhões, base setembro/2025. A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
A concessionária Transnorte Energia – TNE, responsável pelo empreendimento, tem como acionistas a Eletrobras e Alupar (ALUP11), com participações de 64,6% e 35,4%, respectivamente.
O acordo de acionistas vigente prevê o aumento progressivo da participação da Eletrobras, conforme novos aumentos de capital e uma opção de compra que pode ser exercida a partir de agora, com a entrada em operação do empreendimento. “A conclusão da linha de transmissão Manaus – Boa Vista reforça o compromisso da Eletrobras com a geração de valor para o acionista, e reafirma a capacidade de realizar projetos estruturantes com alta complexidade técnica, logística, ambiental e social”, afirmou a companhia em um comunicado.
Engie Brasil (EGIE3) esclarece notícia na imprensa
A Engie Brasil (EGIE3) se manifestou sobre uma matéria na coluna do Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, sob o título “Engie busca sócio para ativos de transmissão e espera concluir negócio este ano”.
Segundo a matéria, a companhia contratou o Morgan Stanley para assessorar na venda de participação acionária minoritária no negócio ou em alguma de suas concessões.
Após a Comissão de Valores Mobiliários pedir esclarecimentos, a Engie divulgou nesta segunda-feira que “a contratação do assessor mencionado na notícia se insere no desenvolvimento natural e regular de suas atividades e tem como objeto o apoio no processo de avaliação e prospecção de eventuais oportunidades no mercado de transmissão de energia elétrica”. Segundo a Engie Brasil, o processo está em curso, “não havendo, nesta data, qualquer fato ou decisão de caráter final ou vinculante a seu respeito”.
Agenda de proventos desta terça-feira, 23:
Taurus (TASA3, TASA4)
A Taurus paga nesta terça-feira, 23, a terceira parcela dos dividendos referentes ao exercício de 2024. Tem direito detentores de ações de emissão da companhia na data base de 29 de abril de 2025. As ações da Taurus passaram a ser negociadas ex-direitos desde 30 de abril.
Allos (ALOS3)
A ‘data com’ para ter direito à primeira parcela do dividendo intercalar da Allos, é na terça-feira, 23. As ações serão negociadas ex-dividendo a partir de 24 de setembro. O pagamento será em 02/10/2025 no valor de R$ 0,10 por ação.
Totvs (TOTS3)
A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Totvs, é nesta terça-feira, 23. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 24 de setembro. O valor total bruto soma R$ 88 milhões e correspondente a R$ 0,15 (quinze centavos) por ação. Esses JCP serão pagos aos acionistas beneficiários no dia 6 de outubro de 2025.
Rede D’or (RDOR3)
A ‘data com’ para ter direito aos JCP da é nesta terça-feira, 23. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 24 de setembro. O montante bruto total é de R$ 500 milhões, correspondentes a R$ 0,22 por ação ordinária. O pagamento dos JCP será efetuado em 2 de outubro de 2025.
Lojas Renner (LREN3)
A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Lojas Renner, é nesta terça-feira, 23. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 24 de setembro. O valor bruto é de R$ 217.869.571,86 e corresponde a R$ 0,21 por ação. O pagamento será realizado a partir de 7 de outubro de 2025.
Blau (BLAU3)
A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Blau, é nesta terça-feira, 23. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 24 de setembro. O valor bruto a ser pago por ação é de R$ 0,09. O pagamento será realizado em 3 de outubro de 2025.
B3 (B3SA3)
A ‘data com’ para ter direito aos JCP da B3, é nesta terça-feira, 23. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 24 de setembro. O valor total é de R$ 402,5 milhões. Essa quantia equivale ao valor bruto de R$ 0,07 por ação e ao valor líquido de R$ 0,06 por ação. O pagamento será realizado em 7 de outubro de 2025.
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