Mercados nesta segunda, minério, petróleo, notícia da Simpar, Banco ABC, Klabin e de outras companhias
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h53)
Alemanha (DAX): +0,22%
Londres (FTSE 100): +0,63%
Japão (Nikkei 225): -0,69% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +0,90% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +1,89% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -1,65% (US$ 68,08). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -1,83% (US$ 64,51)
Bitcoin futuro: +2,85% (US$ 112.897)
Minério de ferro em Dalian (7h50 – hora de Brasília)
Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de 1,57% a 784 iuanes (US$ 109,9). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas.
Futuros de ações em Nova York
Às 7h52 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,43% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,54%. Nasdaq futuro subia 0,64%.
Notícias corporativas
Isa Energia (ISAE4) anuncia o pagamento de R$ 444,7 milhões em JCP
O conselho de administração da Isa Energia (ISAE4, ISAE3) aprovou o crédito e pagamento aos acionistas de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor total de R$ 444.744.253,55 correspondente a R$ 0,674997 por ação de ambas as espécies, sujeito à retenção do Imposto de Renda na Fonte à alíquota de 15%. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 29. O JCP líquido do imposto de renda na fonte será creditado em três pagamentos. A primeira parcela tem ‘data com’ em 30-out-25 (data ex-direito em 31-out-25). A data de pagamento será em 28-nov-25 no valor líquido de R$ 0,191249. A segunda parcela tem ‘data com’ em 24-nov-25 (data ex-direito em 25-nov-25). A data de pagamento será em 12-dez-25 no valor líquido de R$ 0,191249. A terceira parcela tem ‘data com’ em 17-dez-25 (data ex-direito em 18-dez-25). A data de pagamento será em 30-dez-25 no valor líquido de R$ 0,191249.
Simpar (SIMH3) nega informação de ‘megacapitalização promovida pelo BTG’
A Simpar (SIMH3) negou neste domingo, 28, a informação divulgada pelo jornal O Globo sobre uma suposta megacapitalização promovida pelo BTG Pactual na holding.
“O grupo está focado na extração de valor da sólida base de ativos construída ao longo de sua história, refletindo em aumento da geração de caixa fruto da expansão de rentabilidade e redução do volume de investimentos, e fortalecimento de sua estrutura de capital”, afirmou a Simpar em um comunicado divulgado ao mercado na tarde deste domingo. A companhia reiterou que todas as suas decisões estratégicas são pautadas pela transparência e pelo compromisso com seus acionistas, colaboradores, clientes e parceiros.
Mais cedo, o blog de Lauro Jardim divulgou que, depois de “engolir a Cosan”, o BTG Pactual prepara uma nova investida. Segundo o blog, o banco vai promover uma “megacapitalização” na holding Simpar, que é dona da JLS e Movida, entre outras companhias.
Atenção investidor: Itaúsa realiza o ‘Panorama Itaúsa’ na terça, 30
A Itaúsa (ITSA4) vai realizar o tradicional evento “Panorama Itaúsa” na terça-feira, 30 de setembro, a partir das 10h. Para se inscrever acesse aqui a página do evento. O Panorama Itaúsa é realizado anualmente para acionistas e investidores. Entre os participantes estará Alfredo Setubal, CEO e DRI Itaúsa. A holding tem entre suas investidas o Itaú Unibanco, Alpargatas, Motiva, Dexco, Aegea, Copa Energia e NTS.
Banco ABC (ABCB4) poderá recomprar até 7,5 milhões de ações
O conselho de administração do Banco ABC Brasil (ABCB4) aprovou um novo programa de recompra de ações para fins de permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do capital social. A informação foi divulgada na sexta-feira, 26, após o fechamento do mercado. O banco poderá recomprar até o limite de 7,5 milhões de ações preferenciais. O prazo máximo para realização das operações autorizadas será de 18 meses, tendo como termo final o dia 26 de março de 2027.
Klabin (KLBN11) recebe R$ 600 milhões após concluir operação na área imobiliária
A Klabin (KLBN11) concluiu o fechamento da operação na área imobiliária, com o recebimento de aporte em caixa no valor de R$ 600 milhões, realizado pelo investidor institucional.
Em agosto deste ano, a Klabin celebrou memorando de entendimentos com investidor institucional para o investimento em duas sociedades de propósito específico (SPEs), que serão controladas pela Klabin e terão como objetivo principal a exploração de atividade imobiliária, incluindo arrendamento de terras, primordialmente nos estados do Paraná e Santa Catarina. Na época, a Klabin destacou que a operação reforça a disciplina na alocação de capital, redução da alavancagem e otimização do Retorno sobre o Capital Investido (ROIC).
Grazziotin (CGRA4) anuncia programa de recompra de ações
A Grazziotin (CGRA4) anunciou um programa de recompra de ações. A companhia poderá adquirir até 979.382 ações, sendo até 215.869 ações ordinárias representativas de 10% das ações em circulação no mercado e de até 763.513 ações preferenciais, representativas de 10% das ações em circulação no mercado. As aquisições poderão ser feitas no período de 29/09/2025 até 27/03/2026.
“A companhia fará a aquisição de ações de própria emissão com o objetivo de incrementar a geração de valor para seus acionistas, por meio da aplicação de parte dos recursos disponíveis em caixa, na aquisição das ações em bolsa de valores, a preços de mercado, para permanência em tesouraria, cancelamento ou posterior alienação das ações no mercado, sem redução do capital social”, afirmou a Grazziotin.
Fitch afirma rating da Alliança Saúde (AALR3); perspectiva é ‘positiva’
A agência de classificação de risco Fitch afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘A(bra)’ da Alliança Saúde (AALR3). Ao mesmo tempo, a agência manteve o rating em perspectiva “positiva”.
Segundo a agência, o rating da Alliança reflete a sua mediana escala de negócios no fragmentado e competitivo setor de medicina diagnóstica no país, bem como sua moderada diversificação geográfica e concentração de receitas em serviços de imagem. A Fitch destacou que a classificação se apoia também nos “sólidos fundamentos de demanda do setor de saúde, com elevado potencial de crescimento a longo prazo”.
A perspectiva positiva incorpora a expectativa de contínuos ganhos de escala e avanços na rentabilidade da Alliança por meio da adição de novos contratos, parcerias e aquisições, aliados à manutenção de alavancagem líquida inferior a 3,5 vezes no horizonte do rating, afirmou a agência,
A análise também considera que a Alliança terá êxito em refinanciar seus passivos de curto prazo, com base nas negociações em curso. Uma frustração nessa premissa poderia levar a uma ação de rating negativa a curto prazo.
Eletrobras (ELET3): conselho aprova realização, pela Eletronorte, da 8ª emissão de debêntures
A Eletrobras (ELET3) informou que seu conselho de administração aprovou a realização, pela controlada Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte), da sua 8ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 700 milhões, com vencimento em 15 de setembro 2035. As debêntures serão emitidas no âmbito do Programa Eco Invest Brasil. A oferta destina-se a investidores profissionais. A Eletrobras assumirá o compromisso de fiadora e principal pagadora da emissão.
Embraer avança em estudos com SAF após aquisição do biocombustível da Vibra
A Embraer (NYSE: ERJ/B3: EMBR3) vai acelerar os estudos para que suas aeronaves possam voar com combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) inteiramente de origem renovável, sem mistura com combustíveis fósseis. O avanço tem relação com a primeira aquisição de um lote 100% SAF pela companhia no Brasil, viabilizada pela Vibra, maior distribuidora de combustíveis e uma das maiores empresas de energia do Brasil. Com a amostra, serão intensificados os testes em torno da reação de diferentes materiais presentes nos aviões durante o contato prolongado com o biocombustível.
“O acesso ao SAF no Brasil garante maior dinamismo na condução dos testes, realizados na sede da Embraer. Com mais esta ação, ficamos mais próximos da meta de ter nossas aeronaves aptas a operar com combustível 100% SAF até 2030”, afirma o Global Head de ESG na Embraer, André Tachard.
Apesar do grande potencial para a produção de SAF, o Brasil ainda não conta com o produto em larga escala. Por essa razão, os estudos da Embraer a respeito vinham sendo realizados apenas por meio de laboratórios nos Estados Unidos e na Europa. Além dos custos e dos processos administrativos envolvidos, havia outra dificuldade: a venda do SAF somente em grandes volumes, desproporcionais às necessidades reduzidas da rotina laboratorial.
Com a primeira aquisição desse lote no Brasil, a Embraer está testando a compatibilidade do SAF inteiramente de origem renovável com materiais não metálicos. O objetivo é observar o comportamento deles quando em contato direto com o biocombustível de maneira persistente, considerando especificidades dos tanques de asa nos jatos comerciais, executivos e militares. Os resultados vão contribuir com a discussão pública sobre aspectos técnicos importantes para todo o segmento de aviação.
“Parcerias como a que temos com a Embraer são fundamentais para acelerar a transição energética na aviação. Ao viabilizar o acesso ao SAF no Brasil, estamos não apenas contribuindo com os estudos técnicos de uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, mas também fomentando o desenvolvimento de um mercado estratégico para a descarbonização do setor”, afirma Marcelo Bragança, vice-presidente de Operações da Vibra.
O biocombustível que está em teste na Embraer foi importado da Bélgica e está disponível na base localizada no aeroporto Tom Jobim (GIG), no Rio de Janeiro. O local recebeu a certificação ISCC (International Sustainability & Carbon Certification) EU e CORSIA, que garante o rastreio da sustentabilidade de toda a cadeia de fornecimento do produto, incluindo a distribuição por meio da BR Aviation, unidade de negócios da Vibra para serviços de abastecimento de aeronaves.
O SAF tem potencial para reduzir as emissões de carbono na indústria aeroespacial em até 80% em comparação ao combustível tradicional. Atualmente, todas as aeronaves da Embraer estão aptas a operar com uma mistura de até 50% desse combustível. Nos últimos anos, a companhia avançou nos estudos para que seus aviões possam voar com 100% de SAF, visando à meta de obter a certificação para tanto até 2030.
Estudo de ações da Bolsa
Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, Bbas3, Eqtl3, Prio3, Fiqe3 e de Aure3. Acesse o vídeo aqui.
Pagam provento ou têm ‘data com’ nesta semana:
Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e as que têm ‘data com’ nesta semana. A ‘data com’ ou ‘data de corte’ indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado.
Segunda, 29
Banrisul (BRSR6)
O Banrisul paga nesta segunda-feira, 29, juros sobre o capital (JCP) anunciados em 9 de setembro no valor valor líquido de R$ 0,22 por ação ON, R$ 0,22 por ação PNA e R$ 0,22 por ação PNB, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15%. Serão beneficiados acionistas inscritos nos registros da Sociedade na data de 12 de setembro de 2025. As ações passaram a ser negociadas “ex-direito” aos JCP em 15 de setembro.
Banco Bradesco (BBDC4)
A ‘data com’ para ter direito aos JCP do Bradesco anunciados em 18 de setembro, é nesta segunda-feira, 29. As ações passam a ser negociadas “ex-direito” a partir de 30 de setembro. O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026 pelo valor líquido de R$ 0,22 por ação ordinária e R$ 0,25 por ação preferencial, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15%.
Cemig (CMIG4)
A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Cemig anunciados em 23 de setembro, é nesta segunda-feira, 29. As ações serão negociadas “ex-direitos” a partir de 30 de setembro. O valor bruto soma R$ 604.737.000,00. O valor bruto por ação é R$ 0,21139610230. O pagamento será em duas parcelas iguais, sendo a primeira até 30-06-2026 e a segunda até 30-12-2026.
BRF
A BRF paga nesta segunda-feira, 29, o montante bruto total de R$ 3.321.464.325,13 a título de dividendos e juros sobre o capital, sendo R$ 2.921.464.325,13 a título de dividendos e R$ 400 milhões a título de JCP, que correspondem a R$ 1,83486883675 a título de dividendos por ação e R$ 0,25 a título de JCP bruto por ação de emissão da companhia. Esse provento foi anunciado em 8 de setembro, antes da fusão com a Marfrig. Tem direito ao recebimento acionistas registrados como tal em 18 de setembro de 2025 (data de corte).
Terça, 30
M.Dias Branco (MDIA3)
A M.Dias Branco paga na terça-feira, 30, o dividendo mensal no valor de R$ 0,03. A data-base dessa parcela foi 22 de setembro. A M.Dias também paga o dividendo extraordinário anunciado em agosto no valor total por ação de R$ 0,10. Terão direito as pessoas com ações em 22 de setembro. As ações da companhia são consideradas “ex-dividendos extraordinários” desde 23 de setembro.
Eternit (ETER3)
A Eternit paga na terça-feira, 30, o dividendo anunciado em 11 de março no valor por ação de R$ 0,03. A ‘data com’ foi 17 de março.
Valid (VLID3)
A Valid paga na terça,30, a terceira parcela dos juros sobre capital próprio anunciados em 18 de fevereiro deste ano. Tem direito acionistas da companhia detentores de ação em 13 de março de 2025. O valor da parcela é R$ 0,39 por ação.
Marfrig
A Marfrig (agora MBRF) paga nesta terça, 30, o dividendo anunciado em 8 de setembro no valor de R$ 2,81 por ação. Tem direito ao recebimento desses dividendos acionistas da Marfrig registrados como tal em 18 de setembro de 2025 (data de corte), sendo que desde 19 de setembro as ações de emissão da Marfrig passaram a ser negociadas ex-dividendos.
Cury (CURY3)
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Cury anunciado em 25 de setembro, é na terça, 30. As ações da companhia serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 1º de outubro de 2025, inclusive. O valor é de R$ 0,68 por ação ordinária. O pagamento dos dividendos será realizado em uma única parcela no dia 7 de outubro de 2025.
Quarta, 1°
Bradesco (BBDC4)
O Bradesco paga na quarta, 1°, JCP mensal no valor líquido de R$ 0,01 por ação ordinária e R$ 0,01 por ação preferencial. A data-base foi 1° de setembro.
Banestes (BEES3)
O Banestes paga na quarta, 1°, JCP mensal no valor líquido de R$ 0,02 por ação, ordinária e preferencial. A data-base foi 1° de setembro.
Itaú (ITUB4)
O Itaú paga na quarta, 1°, JCP mensal no valor de R$ 0,015 líquido por ação. A data-base foi 29 de agosto.
Itaúsa (ITSA4)
A Itaúsa paga na quarta, 1°, JCP trimestral no valor de R$ 0,02 líquidos por ação. A data base foi 29 de agosto.
Vulcabras (VULC3)
A Vulcabras (VULC3) paga na quarta, 1°, a terceira parcela do dividendo intermediário anunciado em 6 de maio. A ‘data com’ dessa parcela foi em 17/09/2025 (a data ex-direito foi em 18/09/2025). O valor a ser pago é de R$ 0,125 por ação.
Quinta, 2
Allos (ALOS3)
A Allos paga na quinta-feira, 2, a primeira parcela do dividendo intercalar anunciado em 15 de setembro no valor de R$ 0,10 por ação. A data de corte foi 23 de setembro.
Rede D’or (RDOR3)
A Rede D’or paga na quinta, 2, juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,22 por ação ordinária. A ‘data com’ (data de corte) foi em 23 de setembro.
Cyrela (CYRE3)
A Cyrela paga na quinta, 2, o dividendo declarado na assembleia geral ordinária e extraordinária ocorrida em 25 de abril de 2025. O valor soma R$ 391.636.580,27 e corresponde a R$ 1,06 por ação ordinária. Tem direito a esse dividendos as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 25 de abril de 2025, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive. As ações da Cyrela são negociadas “ex-dividendos” desde 28 de abril de 2025, inclusive.
Sexta, 3
Mitre (MTRE3)
A Mitre paga na sexta-feira, 3, a primeira parcela do dividendo intercalar anunciado em 7 de agosto. O valor é de R$ 0,03 por ação ordinária. Essa primeira parcela teve data-base em 18/09/2025.
Fleury (FLRY3)
O Fleury paga na sexta-feira, 3, juros sobre o capital próprio no valor bruto de R$ 0,31 por ação. Tem direito ao pagamento acionistas da companhia no fechamento do pregão de 12 de agosto de 2025. As ações são negociadas na condição “ex-juros sobre o capital próprio” desde 13 de agosto.
Blau (BLAU3)
A Blau paga na sexta-feira, 3, JCP no valor bruto de R$ 0,09 por ação. O pagamento será com base na posição acionária de 23 de setembro de 2025, sendo que desde 24 de setembro as ações da companhia são negociadas “ex-JCP”.
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