Mercados nesta sexta, JCP do Pine, notícia da JHSF, lucro da Camil, prévia de 5 construtoras e outros destaques
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)
Alemanha (DAX): -0,32%
Londres (FTSE 100): -0,10%
Japão (Nikkei 225): -1,02% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,94% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -1,73% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -1,29% (US$ 64,3). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -1,28% (US$ 60,7)
Bitcoin futuro: +0,28% (US$ 122.190)
Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília)
Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 1,02% a 795 iuanes (US$ 111,5). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas.
Futuros de ações em Nova York
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,06% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,01%. Nasdaq futuro subia 0,02%.
Notícias corporativas
Aura (AURA33) anuncia resultados preliminares de produção do 3T25
A Aura Minerals (B3: AURA33; Nasdaq: AUGO) reportou que a produção total no 3º trimestre de 2025, a preços correntes, atingiu 74.227 onças equivalentes de ouro (GEO) 16% acima do 2º trimestre de 2025 e 9% superior em comparação ao 3º trimestre de 2024. A preços constantes, a produção trimestral da Aura foi recorde, com aumento de 17% em relação ao 2º trimestre de 2025 e 15% acima do 3º trimestre de 2024, afirmou a mineradora. Os números foram divulgados nesta sexta-feira, 10.
Nos 9 primeiros meses de 2025, a produção total alcançou 198.347 GEO a preços correntes. Considerando os preços do guidance de produção para 2025, a produção dos 9 meses de 2025 foi de 203.592 GEO, 3% acima dos 9 meses de 2024, em linha para atingir as estimativas de produção de 2025.
“No terceiro trimestre de 2025, alcançamos uma produção recorde de 74.227 GEO, mesmo com Borborema ainda em fase de ramp-up. Nos primeiros nove meses de 2025, nossa produção total foi de 203.592 GEO no preço do guidance, com isso, estamos bem posicionados para nosso guidance de 2025 de 266.000–300.000 GEO. Destaco também o início da produção comercial em Borborema, que produziu mais de 10.000 onças com uma taxa de recuperação superior a 92%, pavimentando o caminho para a produção total durante os próximos meses”, afirmou Rodrigo Barbosa, CEO e presidente da Aura.
Leia aqui a íntegra do fato relevante com mais dados.
JHSF (JHSF3) compra participação majoritária na BYS International
A JHSF (JHSF3) anunciou nesta quinta-feira, 9, que firmou contrato de compra de participação majoritária da BYS International, empresa especializada na prestação de serviços internacionais de charters, administração e compra e venda de grandes embarcações. O segmento de grandes embarcações tem apresentado crescimento expressivo nos últimos anos, refletindo o aumento da demanda de clientes brasileiros e internacionais por este tipo de serviço. Em 2024, o segmento de iates e jatos foi o que mais cresceu no mercado global de alta renda, registrando aumento de 13% em relação a 2023, segundo estudo da Bain & Company. Atualmente, o mercado mundial de charters de barcos e serviços é estimado em US$ 12,4 bilhões, com expectativa de atingir US$ 22,7 bilhões em 2034, de acordo com dados da Global Market Insights.
Fundada em 2012, a BYS é um grupo global com mais de 10 anos de experiência. Opera sob o modelo asset light e one stop shop, oferecendo ampla gama de serviços e sendo, atualmente, líder no atendimento a clientes brasileiros fora do Brasil.
O fundador da empresa, referência no setor, permanecerá como sócio e à frente da operação. “Com essa transação, a JHSF gera sinergias para sua base de clientes, fortalece seu portfólio de serviços e incorpora uma plataforma de alta capacidade com profissionais qualificados para atuar em um mercado de grande especialização”, afirmou a companhia destacando que a iniciativa reforça seu compromisso em antecipar-se às tendências, sempre com foco em qualidade, transparência e excelência.
Direcional (DIRR3) divulga a prévia do 3T25
A Direcional (DIRR3) divulgou na noite de quinta-feira, 9, seus resultados operacionais referentes ao 3º trimestre do exercício de 2025 (3T25).
A companhia lançou um VGV de R$ 2,2 bilhões (R$ 2 bilhões % companhia) no 3º trimestre de 2025, correspondendo a um crescimento de 54% sobre o 3T24 e de 13% em relação ao 2T25. Desse modo, o volume foi o maior já lançado em um único trimestre pela Direcional.
No 3T25, as vendas brutas alcançaram R$ 1,9 bilhão (R$ 1,6 bilhão % companhia), tendo o mês de setembro sido o melhor mês da história da Direcional, com um total de R$ 832 milhões (R$ 721 milhões % Direcional), evidenciando a resiliência da demanda que vem sendo observada ao longo de todo o ano. As vendas líquidas foram de R$ 1,6 bilhão no trimestre (R$ 1,4 bilhão % companhia), crescimento de 10% comparado ao 3T24.
Assim como ocorreu em relação aos lançamentos, a Direcional destacou a evolução de sua participação no VGV líquido contratado no trimestre, que chegou a 87%. Observando-se, portanto, as vendas líquidas no % companhia, houve crescimento de 16% em relação ao 3T24 e de 11% em relação ao 2T25.
O Grupo Direcional apresentou uma geração de caixa de R$ 114 milhões no 3T25. Desse modo, o montante total gerado nos nove primeiros meses do ano chegou a R$ 494 milhões.
Mitre (MTRE3) divulga a prévia operacional do 3T25
A Mitre (MTRE3) divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre de 2025 (3T25). As vendas líquidas VGV somaram R$ 279,7 milhões no período, queda de 13% na base anual de comparação. O volume de distratos no trimestre atingiu R$ 32,9 milhões, um acréscimo de 5,4% em relação ao 3T24. Durante o terceiro trimestre a companhia realizou a entrega de mais 3 empreendimentos, que somam 1.077 unidades e um Valor Geral de Vendas de aproximadamente R$ 655 milhões.
Prévia operacional da Plano&Plano (PLPL3) no 3T25
A Plano&Plano (PLPL3) divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre de 2025 (3T25). A companhia reportou R$ 1 bilhão em vendas líquidas 100% no mercado privado, alta de 12,6% na comparação ano a ano.
A construtora lançou nove empreendimentos, um recorde em sua história, e mais de 8,4 mil unidades. O VGV totalizou R$ 2,1 bilhões, alta de 99% em relação ao 3T24.
O ticket médio das unidades comercializadas no trimestre foi de R$ 280,2 mil, 27% superior em relação ao dado de 2024, em função da comercialização de produtos com maior valor agregado.
Cury (CURY3): prévia operacional do 3T25
A Cury (CURY3) divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre de 2025 (3T25). As vendas líquidas da companhia subiram 27% na comparação anual, a R$ 1,8 bilhão.
O VGV (Valor Geral de Vendas) também teve alta de 27%, totalizando R$ 1,9 bilhão.
A VSO (Venda sobre Oferta) líquida foi de 40,6%, queda de 3,3 pontos percentuais em relação aos 43,9% registrados no 3T24.
No período, foram produzidas 4 mil unidades, 17,8% maior em relação ao ano anterior. O banco de terrenos aumentou 19%, a R$ 23 milhões em VGV.
Cyrela (CYRE3) divulga a prévia operacional do 3T25
A Cyrela (CYRE3) divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre de 2025 (3T25). A companhia informou que o valor dos lançamentos de imóveis no período subiu 62% na comparação anual, a R$ 5,05 bilhões. No período, foram lançados 18 empreendimentos.
Das vendas líquidas do 3T25, R$185 milhões foram relativas à venda de estoque pronto (5%), R$1,28 bilhão, à venda de estoque em construção (36%) e R$2,08 bilhões à venda de lançamentos (59%).
As vendas totais contratadas da Cyrela foram de R$3,55 bilhões, alta de 11% na comparação com o 3T24.
Do VGV lançado no período, 84% serão reconhecidos via consolidação e 16% via método de equivalência patrimonial. No ano, o VGV de lançamentos chegou a R$ 14,03 bilhões, crescimento de 123% em relação a 2024.
Armac (ARML3) anuncia o pagamento de juros sobre o capital
A Armac (ARML3) anunciou o pagamento de juros sobre o capital no montante bruto de R$ 21.699.500,00. Esse valor corresponde a R$ 0,0626613471 por ação. A partir de 15 de outubro de 2025 as ações da Armac serão negociadas “ex” estes juros sobre o capital próprio. O pagamento será efetuado em data a ser definida pela diretoria executiva.
Banco Pine (PINE4) anuncia o pagamento de juros sobre o capital
O conselho de administração do Banco Pine (PINE4) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor bruto total de R$ 23.200.462,79. O valor bruto é de R$ 0,1025173 por cada ação ordinária e cada ação preferencial. O crédito dos juros sobre o capital próprio ocorrerá em 29 de outubro de 2025 e considerará a posição acionária do dia 20 de outubro. A partir de 21 de outubro de 2025 (inclusive), as ações de emissão do Pine serão negociadas “ex” direitos a juros sobre capital próprio.
Eletrobras (ELET3) concluiu a venda da UTE Santa Cruz
A Eletrobras (ELET3) concluiu a venda do último ativo termelétrico, a UTE Santa Cruz, para o grupo J&F, sucessora da Âmbar Energia no acordo. A Eletrobras recebeu o montante de R$ 703,5 milhões que, somados aos valores levantados quando do fechamento da venda das termelétricas da Eletronorte, totalizaram R$ 3,6 bilhões, além do caixa gerado pelas usinas entre a assinatura do acordo e seus respectivos fechamentos.
A Eletrobras ainda mantém o direito ao recebimento do earn-out acordado entre as partes, no valor base total de R$ 1,2 bilhão.
“Essa transação representa o encerramento do processo de desinvestimentos dos ativos termelétricos, e a partir desta data, o portfólio de geração da Eletrobras passa a ser composto exclusivamente por fontes 100% renováveis, em linha com o seu compromisso Net Zero 2030”, afirmou a companhia em um comunicado.
Camil (CAML3) reporta queda no lucro líquido no segundo trimestre fiscal
A Camil (CAML3) divulgou nesta quinta-feira, 9, o resultado do segundo trimestre fiscal (2T25). No período reportou lucro líquido de R$ 79 milhões, queda de 33,7% na comparação com o 2T24. O Ebitda da Camil caiu 12,9% na base anual, para R$ 250,6 milhões. A receita líquida somou R$ 2,97 bilhões, queda de 8,6% no ano.
Norges Bank eleva participação na Hapvida (HAPV3)
O Norges Bank elevou participação na Hapvida (HAPV3), conforme anunciado pela companhia na quinta-feira, 9. O Norges Bank Investment Management informou a aquisição de ações que representam 5,001% ou 25.159.466 ações do total de ações ordinárias de emissão da Hapvida.
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