Mercados nesta segunda, minério e petróleo em alta e notícias corporativas

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)

Alemanha (DAX): +0,35% 

Londres (FTSE 100): +0,01%

Japão (Nikkei 225): feriado

China (Xangai Comp.): -0,19% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -1,52% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: +1,53% (US$ 63,6). O Brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +1,70% (US$ 59,9)

Bitcoin futuro: +0,51% (US$ 115.051)

Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília) 

Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 1,13% a 804,5 iuanes (US$ 113,08). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas. 

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,91% e o S&P 500 futuro com valorização de 1,26%. Nasdaq futuro subia 1,83%.

China x EUA no radar

A guerra tarifária entre Estados Unidos e China ganhou um novo capítulo neste fim de semana e os desdobramentos dessa nova fase serão um dos principais eventos no radar do mercado na segunda-feira.

Os índices futuros de ações nos Estados Unidos operam em alta após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar em sua rede social Truth Social que “não se preocupem com a China, vai ficar tudo bem”.

Trump também afirmou que “o altamente respeitado presidente Xi apenas teve um momento ruim. Ele não quer uma depressão para o seu país — e eu também não quero. Os EUA querem ajudar a China, não prejudicá-la!!!”.

Na sexta-feira o presidente norte-americano anunciou que seu governo vai impor uma tarifa adicional de 100% sobre produtos importados da China a partir de 1º de novembro. Os principais índices de ações fecharam em forte queda. A medida foi uma retaliação a uma decisão do governo chinês de restringir a exportação de elementos ligados às terras raras. Neste domingo, 12, o Ministério do Comércio da China afirmou que “se os EUA persistirem em agir unilateralmente, a China tomará medidas correspondentes para defender seus direitos e interesses legítimos.”

Notícias corporativas

Brava (BRAV3) anuncia conclusão de auditoria e interdição parcial da operação na bacia potiguar pela ANP 

A Brava (BRAV3) informou nesta segunda-feira, 13, que foi concluída, no dia 10 de outubro, a auditoria realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na Bacia Potiguar. A ANP, por meio da Superintendência de Segurança Operacional (SSO), determinou a interdição temporária de um conjunto de instalações que já haviam sido paralisadas durante o processo de auditoria para realização de adequações. O impacto causado pela interdição está estimado em 3.500 barris de óleo equivalente por dia (“boe/d”) na média do mês de outubro de 2025, o equivalente a 3,8% da produção média total registrada no terceiro trimestre de 2025. A Brava destaca, ainda, que a produção média total dos últimos 30 dias se encontra acima de 90 mil barris por dia, já incorporando parte do impacto da interdição, e o investimento para a realização das adequações necessárias está previsto no ciclo de orçamento de 2025/2026. 

A Brava ressaltou que “está mobilizada para executar, de forma segura e célere, a implementação de todas as adequações solicitadas pela ANP, de modo a melhorar as condições das suas instalações e possibilitar a retomada gradual das operações nos ativos interditados, com expectativa de concluir esses trabalhos ao longo do quarto trimestre de 2025”. 

Santander Brasil (SANB11) anuncia pagamento de R$ 2 bilhões em JCP

O conselho de administração do Banco Santander Brasil (SANB11) aprovou a proposta de distribuição de juros sobre o capital próprio no montante bruto de R$ 2 bilhões. A informação foi divulgada após o fechamento do mercado na sexta-feira, 10. Após o Imposto de Renda Retido na Fonte, o valor líquido é de R$ 1,7 bilhão. O valor líquido por unit SANB11 é R$ 0,45549257907. Terão direito aos juros sobre o capital próprio acionistas que se encontrarem inscritos nos registros da companhia no final do dia 21 de outubro de 2025 (inclusive). Dessa forma, a partir de 22 de outubro (inclusive), as ações serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio”. O pagamento é a partir do dia 7 de novembro de 2025.

Raízen diz que ‘não está considerando reestruturação de dívida ou pedido de recuperação judicial ou extrajudicial’

Em um fato relevante enviado ao mercado no começo da noite de sexta-feira, 10, a Raízen (RAIZ4) se manifestou sobre uma matéria publicada pelo jornal Valor Econômico nesta sexta-feira sobre sua estrutura de capital e títulos de dívida. Citando fontes, a matéria reporta que, pelo menos um grande investidor, desmontou uma posição em títulos de dívida externa (bonds) da Raízen, derrubando o valor do papel no mercado secundário e ajudando a trazer mais questionamentos do mercado sobre a provável reestruturação da companhia.

No fato relevante a Raízen esclarece que “não está considerando qualquer forma de reestruturação de dívida ou pedido de recuperação judicial ou extrajudicial”. A companhia ressaltou que mantém posição robusta de caixa, com R$ 15,7 bilhões em disponibilidades ao final do 1T 2025’26, e R$ 5,5 bilhões (US$ 1 bilhão) em linhas comprometidas de crédito rotativo (RCF) disponíveis, e segue executando sua estratégia de gestão financeira voltada à otimização do perfil de endividamento e da estrutura de capital.

A companhia divulgou ainda que foi informada por seus acionistas controladores de que seguem em curso discussões e avaliações sobre alternativas de capitalização da Raízen, com o objetivo de fortalecer sua estrutura de capital e apoiar sua estratégia de longo prazo.

“A Raízen reafirma a solidez de suas operações, o apoio de seus acionistas e parceiros e seu compromisso com a transparência e a divulgação tempestiva de informações relevantes ao mercado”, afirma no fato relevante.

Fitch afirma rating da Hapvida (HAPV3); perspectiva ‘estável’

A agência de classificação de risco Fitch afirmou na sexta-feira, 10, o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da Hapvida (HAPV3) e de suas primeira, segunda, terceira, quinta, sétima, oitava e nona emissões de debêntures. A agência também afirmou em ‘AAA(bra)’ o rating das quarta, quinta e sexta emissões cedidas pela antiga controlada BCBF Participações à Hapvida. Ao mesmo tempo, a Fitch atribuiu o rating ‘AAA(bra)’ à proposta de 10ª emissão de debêntures quirografárias da Hapvida, em série única, no montante de R$ 3,65 bilhões e com vencimento final em 2033. Os recursos serão usados para o pré-pagamento da totalidade do saldo devedor da segunda série da segunda emissão e da terceira emissão de debêntures da companhia, e o saldo remanescente será destinado ao reforço de caixa.

A perspectiva do rating corporativo é “estável”. A Fitch afirma em relatório que o rating da Hapvida reflete o seu “destacado posicionamento de mercado na fragmentada e competitiva indústria de saúde suplementar no Brasil, apoiado em robusta escala de negócios e elevado grau de verticalização das operações, o que lhe garante importantes vantagens competitivas perante os demais competidores”.

Também incorpora o que considera a “saudável liquidez da empresa e perfil de dívida bem escalonado”.

A perspectiva “estável” reflete a expectativa de manutenção de uma saudável geração operacional de caixa e margens operacionais relativamente estáveis entre 11% e 12% nos próximos anos, bem como de alavancagem líquida inferior a 2,5 vezes no horizonte do rating, salienta a agência.

Enjoei (ENJU3): conselho aprova venda de participação da Cresci Perdi por R$ 36,1 milhões

O conselho de administração da Enjoei (ENJU3) aprovou a venda da participação equivalente a 25% do capital social da Cresci e Perdi Participações, adquirida pela companhia em 2024, por R$ 36,1 milhões.

“A transação foi contratada, uma vez que, a despeito da inexistência de indícios de qualquer impacto nas operações e nas demonstrações financeiras do grupo Cresci e Perdi, a companhia tomou conhecimento de descumprimento contratual relevante que impossibilitava a continuidade da sociedade de forma imediata”, explicou a Enjoei em um comunicado ao mercado na sexta-feira, 10.

Ainda segundo a companhia, após a avaliação de cenários, e em defesa de seus interesses, o conselho de administração aprovou a transação, mediante acordo prévio entre as partes envolvidas.

O Enjoei ressaltou que, dentre suas estratégias de crescimento, segue com a expansão de seus negócios por meio de lojas físicas no mercado de usados.

Melnick (MELK3) divulga a prévia do 3T25

A Melnick (MELK3) divulgou no fim de semana a prévia operacional do terceiro trimestre (3T25). No terceiro trimestre de 2025 (3T25) as vendas líquidas correntes da Melnick foram de R$ 152,6 milhões contra R$ 167,9 milhões no 3T24.

No 3T25 foi entregue um empreendimento, totalizando R$ 45 milhões de VGV bruto (R$ 14 milhões % Melnick) e 430 unidades.

No período ocorreu o lançamento de dois empreendimentos no 3T25, totalizando um VGV bruto de R$ 128 milhões (R$ 119 milhões % Melnick). Acesse aqui a íntegra do comunicado com mais detalhes.

Estudo de ações da Bolsa

Assista ao estudo do Ibov, Vale3, Petr4, Bbdc4, Vbbr3, Wege3, Cury, Dirr3, Mdne3, Plpl3. Acesse aqui o vídeo.

Agenda de proventos desta semana:

14/10

Armac (ARML3) tem data com para juros sobre o capital 

15/10

CSU Digital (CSUD3) paga juros sobre o capital

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