Mercados nesta quarta, minério, petróleo, produção da Vale, JCP da Valid, lucro da Romi e outros destaques
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h41)
Alemanha (DAX): -0,12%
Londres (FTSE 100): +0,86%
Japão (Nikkei 225): -0,11% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,07% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,94% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +1,29% (US$ 61,4). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,40% (US$ 57,5)
Bitcoin futuro: -2,70% (US$ 108.120)
Minério de ferro em Dalian (7h40 – hora de Brasília)
Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 0,65% a 774 iuanes (US$ 108,6). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas.
Futuros de ações em Nova York
Às 7h41 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,01% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,10%. Nasdaq futuro subia 0,01%.
Notícias corporativas
WEG (WEGE3) reporta lucro líquido de R$ 1,65 bi no 3T25, leve alta anual
A WEG (WEGE3) divulgou nesta quarta-feira, 22, que teve lucro líquido no terceiro trimestre de 2025 (3T25) de R$ 1,65 bilhão, um aumento de 4,5% em relação ao mesmo trimestre de 2024 (3T24) e aumento de 3,7% em relação ao segundo trimestre deste ano (2T25). A margem líquida atingiu 16,1%, 0,1 ponto percentual superior ao 3T24 e 0,5 ponto percentual superior ao 2T25.
No terceiro trimestre de 2025, o Ebitda atingiu R$ 2,275 bilhões, 2,3% superior ao do 3T24 e 0,7% superior ao do 2T25, enquanto a margem Ebitda de 22,2% foi 0,4 ponto percentual menor do que no 3T24 e 0,1 ponto percentual maior do que o trimestre anterior.
A Receita Operacional Líquida foi de R$ 10,2 bilhões no 3T25, 4,2% superior a do 3T24 e 0,6% superior a do 2T25.
O Retorno Sobre o Capital Investido (ROIC) atingiu 32,4% no 3T25, redução de 4,7 pontos percentuais em relação ao 3T24 e redução de 0,5 ponto percentual em relação ao 2T25.
Vale (VALE3) reporta alta na produção de minério no 3T25, atingindo maior nível desde 2018
A Vale (VALE3) afirmou na véspera que, no minério de ferro, a produção atingiu seu maior nível desde 2018. A mineradora divulgou o relatório de produção e vendas no terceiro trimestre de 2025 (3T25), após o fechamento do mercado.
A produção de minério de ferro totalizou 94,4 milhões de toneladas (Mt) de minério de ferro no 3T25, alta de 4% em relação ao mesmo trimestre de 2024, impulsionado por um novo recorde trimestral do S11D (complexo de de mineração e Canaã dos Carajás, no Pará) e pelo avanço do ramp-up dos principais projetos.
O S11D alcançou sua maior produção para um terceiro trimestre, atingindo 23,6 milhões de toneladas (1,5 Mt maior no ano), suportado por melhorias contínuas de desempenho e na confiabilidade dos ativos.
“Esse aumento compensou a produção menor, porém esperada, em Serra Norte (1,5 Mt menor na base anual), ainda impactada pela disponibilidade de run-of-mine, que foi parcialmente compensada pelos efeitos positivos do ajuste no portfólio de produtos no plano de lavra.
No Sistema Sudeste a produção aumentou 1,1 Mt ano/ano, devido ao comissionamento da quarta linha de processamento de Brucutu e pelo ramp-up do projeto Capanema, que atingiu 2,9 Mt de produção no trimestre, em linha com o planejado. “Esses efeitos positivos compensaram parcialmente a menor produção no Complexo Itabira, impactada pelo aumento das atividades de manutenção”, afirmou a Vale.
As vendas de minério de ferro atingiram 86 Mt, 5% maiores na base anual de comparação, com melhora da realização de preços, suportada por prêmios mais elevados de finos de minério de ferro, explicou a mineradora. Acesse aqui a íntegra do relatório.
Sanepar (SAPR11): Agepar suspende regra sobre compartilhamento de ganhos fiscais
A Agepar (Agência Reguladora do Paraná) suspendeu a regra sobre compartilhamento de ganhos com recuperação de créditos fiscais da Sanepar (SAPR11). A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado na noite de terça-feira, 21, pela Sanepar. A Suspensão provisória atende solicitação do Tribunal de Contas do Paraná e aguarda análise técnica antes de decisão final da Agepar. A Sanepar informou que “envidará todos os esforços para resguardar seus interesses”.
Valid (VLID3) anuncia R$ 78,2 milhões em juros sobre o capital
O conselho de administração da Valid (VLID3) aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio no valor bruto de R$ 78.291.548,00 correspondentes a R$ 1,00 por ação. Terão direito acionistas da companhia detentores de ações em 28 de novembro de 2025. A partir de 1° de dezembro as ações serão negociadas ex-JCP. O cronograma de pagamento será informado posteriormente com base em estudos a serem desenvolvidos pela diretoria executiva, explicou a Valid.
Romi (ROMI3): lucro cresce no 3T25
O lucro líquido da Romi (ROMI3) no terceiro trimestre de 2025 (3T25) foi de R$ 27,4 milhões, representando um aumento de 15,3% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (3T24), reflexo da evolução do resultado da Unidade de Máquinas Burkhardt+Weber. O lucro ajustado cresceu 103,3% na base anual para R$ 27,4 milhões.
No 3T25, a geração operacional de caixa, medida pelo Ebitda ajustado foi de R$ 38 milhões, alta anual de 60,8%. A Receita Operacional Líquida somou R$ 349,2 milhões, alta de 31,9%.
JSL (JSLG3) elege Guilherme Sampaio como CEO
O conselho de administração da JSL (JSLG3) elegeu Guilherme de Andrade Fonseca Sampaio para, interinamente, assumir o cargo de CEO a partir de 1º de janeiro de 2026, em substituição a Ramon Peres Martinez Garcia de Alcaraz.
Em linha com o planejamento estratégico da companhia, Ramon Alcaraz conduzirá o processo de transição por 60 dias, contados a partir de 1º de novembro e, a partir de 2 de janeiro de 2026, seguirá como acionista e conselheiro consultivo da JSL.
Em um fato relevante, a JSL afirmou que Guilherme Sampaio assume com o objetivo de empreender um novo ciclo de desenvolvimento, agregando ainda mais valor aos serviços oferecidos aos nossos clientes com eficiência, inovação, customização e extração de todo potencial construído na JSL nos últimos anos: escala, capilaridade, diversificação e expertise em diferentes segmentos onde opera com o mais completo portfólio logístico do país. Ao assumir como CEO, o executivo irá acumular as atuais funções de CFO e diretor de relação com investidores.
Americanas (AMER3) fecha 9 lojas em setembro
A Americanas (AMER3) divulgou o relatório mensal sobre suas operações. A varejista fechou 9 lojas em setembro. A companhia possui 1.551 lojas. “O movimento segue a dinâmica de sazonalidade do varejo, somada ao plano de transformação da companhia, que prevê revisões de curto e médio prazos, incluindo fechamentos de unidades, reduções, aumentos de áreas de vendas e eventuais aberturas”, afirmou a Americanas. A companhia explicou que, com base em sua estratégia de eficiência operacional, prevê, ainda para este ano, a abertura de uma nova unidade. Ainda de acordo com o relatório, a base de clientes ativos encerrou setembro em 44,5 milhões ante 45,3 milhões em agosto e 46,3 milhões em julho.
3tentos (TTEN3) anuncia criação de diretoria governança, riscos e compliance
A 3tentos (TTEN3) anunciou a contratação de Karine Olczevski para o cargo de diretora de governança, riscos e compliance. Ao longo de sua carreira profissional Karine acumulou experiências nas áreas de governança, jurídica, compliance e riscos, como na Kepler Weber (KEPL3), em que desde 2005 passou por diversas funções até ocupar sua última posição como diretora jurídica, governança, riscos e compliance.
Netflix tem lucro por ação abaixo do esperado e atribui resultado ao Brasil
A Netflix (Nasdaq: NFLX; B3: NFLX34) reportou nesta terça-feira, 21, lucro de US$ 2,54 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 7,7% na comparação anual, com receita de US$ 11,5 bilhões. A gigante do streaming teve lucro por ação de US$ 5,87, abaixo da expectativa do mercado de US$ 6,97.
A companhia afirmou em um comunicado que o resultado veio pior que o previsto devido a uma despesa de US$ 619 milhões envolvendo uma disputa fiscal no Brasil.
“A receita no terceiro trimestre cresceu 17%, em linha com nossa projeção. A margem operacional de 28% ficou abaixo da nossa projeção de 31,5% devido a uma despesa relacionada a uma disputa em andamento com as autoridades fiscais brasileiras, que não estava em nossa projeção. Sem essa despesa, teríamos superado nossa projeção de margem operacional para o terceiro trimestre de 2025. Não esperamos que esse assunto tenha um impacto material nos resultados futuros”, afirmou a companhia norte-americana.
Nas negociações após o pregão regular (after market) as ações tinham queda forte. Às 20h50 caíam 6,39% em Nova York.
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