Mercados nesta quarta, notícia da Petrobras, Eneva, Brava, provento da Azzas, Allos, Tim e de outras companhias

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)

Alemanha (DAX): +0,06% 

Londres (FTSE 100): +1,62%

Japão (Nikkei 225): +0,43% (pregão encerrado)

China (Xangai Comp.): +1,19% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): +0,92% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: +2,43% (US$ 60,3). O Brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +2,54% (US$ 56,5)

Bitcoin futuro: -1,37% (US$ 86.762)

Ouro (contrato para fev/26 – onça-troy): +0,30% (US$ 4.345)

Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília) 

Nas negociações diurnas, o contrato futuro do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 1,25% a 768 iuanes (US$ 109,06). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas. 

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,22% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,35%. Nasdaq futuro subia 0,40%.

Notícias corporativas

Eneva (ENEV3): ‘não há negociações com relação à aquisição de ativos de E&P de propriedade da Brava’

A Eneva (ENEV3) informou na noite de terça-feira, 16, que não há negociações em curso com relação à aquisição de ativos de E&P de propriedade da petroleira Brava (BRAV3). A afirmação ocorre após o site Pipeline, do Valor, divulgar que a Brava negocia a venda de três poços de gás para Eneva.

“Embora analise constantemente oportunidades de negócios que possam fortalecer a sua posição no seu setor de atuação, não há negociações em curso com relação à aquisição de ativos de E&P de propriedade da Brava Energia”, destacou a Eneva em um comunicado ao mercado.

Ainda segundo o Pipeline, a colombiana Ecopetrol estuda uma oferta não vinculante por um bloco de ações da Brava, de 15%.

Petrobras anuncia assinatura de parceria estratégica no segmento de energia renovável no Brasil

A Petrobras (PETR3, PETR4) celebrou acordo para estabelecimento de uma parceria estratégica no segmento de energias renováveis onshore, por meio da aquisição de 49,99% das subsidiárias da Lightsource bp no Brasil. A parceria será estruturada como uma joint venture, com gestão compartilhada entre Petrobras e Lightsource bp. Esta joint venture tem como objetivo desenvolver projetos rentáveis de energia renovável e aumentar a presença da Petrobras e da Lightsource bp entre os principais players do setor de energia renovável brasileiro. A Lightsource bp, empresa do grupo bp, contribuirá para a joint venture com seu pipeline que inclui entre 1 e 1,5 GW em estágio mais avançado de desenvolvimento, além de outros projetos menos maduros no Brasil, bem como a usina solar fotovoltaica de Milagres, em Abaiara, Ceará, que está em operação desde 2023 com 212 MWp de capacidade instalada – uma das maiores do estado. Por meio dessa iniciativa, a Petrobras dá um passo significativo e estratégico ao ingressar no segmento de geração de energia solar, ampliando sua atuação no mercado de fontes renováveis no Brasil. “A entrada da Petrobras neste segmento reforça o compromisso da companhia com a diversificação de seu portfólio e a construção de um futuro mais sustentável, estando alinhado ao Plano de Negócios 2026-2030”, afirmou a petroleira estatal.

O fechamento do negócio (closing) está sujeito às aprovações pertinentes, incluindo as dos órgãos reguladores competentes. A petroleira ressaltou ainda, que no atual estágio, “o valor da transação não é materialmente relevante para a Petrobras”.

J.P. Morgan reduz participação na Alpargatas (ALPA4)

Certas sociedades controladas pelo JP Morgan venderam um total de 1.618.899 ações preferenciais de emissão da Alpargatas em 15 de dezembro de 2025. Diante disso, a participação do grupo econômico do JP Morgan diminuiu para 4,74% do total das ações preferenciais emitidas pela companhia, detendo o grupo JP Morgan, agora, 16.299.546 ações preferenciais da Alpargatas.

A diminuição da participação teve motivação exclusiva de investimento e de proteção de riscos financeiros assumidos em operações celebradas com clientes e não visa, portanto, alterar a composição do controle ou da estrutura administrativa da companhia, afirmou o banco.

CSU Digital (CSUD3) aprova pagamento de proventos no valor de  R$ 1,83 por ação

O conselho de administração da CSU Digital (CSUD3) aprovou a distribuição de proventos. A distribuição aprovada, no valor bruto total de R$ 76 milhões, corresponde a R$ 1,838027458 por ação ordinária, já excluídas as ações mantidas em tesouraria, sendo tal montante composto da seguinte forma:

-pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP), no montante bruto de R$ 26 milhões, equivalentes a R$ 0,628798867 por ação ordinária; e

-distribuição de dividendos intermediários, no montante bruto de R$ 50 milhões, equivalentes a R$ 1,209228591 por ação ordinária.

O pagamento de JCP e dos dividendos intermediários será realizado em 30 de dezembro de 2025, com base na posição acionária de 19 de dezembro de 2025, sendo as ações de emissão da companhia negociadas “ex-JCP” e “ex-dividendos intermediários” a partir de 22 de dezembro de 2025.

Movida (MOVI3) anuncia R$ 255 milhões em JCP

O conselho de administração da Movida (MOVI3) aprovou a declaração de juros sobre o capital próprio no valor bruto total de R$ 255 milhões. O valor bruto por ação é R$ 0,75. O pagamento dos JCP será realizado até dia 31 de dezembro de 2026 com base na posição acionária da Companhia em 19 de dezembro de 2025 (inclusive). As ações serão negociadas na bolsa de valores ex-JCP a partir de 22 de dezembro de 2025.

A companhia também informou que realizará oportunamente um aumento de capital social privado dentro do limite do capital autorizado. O futuro aumento de capital tem por objetivo a preservação da estrutura de capital e da posição de caixa da companhia, mantendo a distribuição de lucros no patamar de 25% do lucro líquido do exercício social, explicou a Movida.

Brisanet (BRST3) aprova JCP

O conselho de administração da Brisanet (BRST3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP), no montante de R$ 18 milhões, o que corresponde ao valor bruto de R$ 0,04 por ação ordinária. O valor líquido é de R$ 0,03 por ação ordinária. Tem direito acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia em 19 de dezembro de 2025, passando as ações a serem negociadas “ex-JCP” a partir de 22 de dezembro de 2025. A companhia informou que a data do pagamento dos juros sobre o capital próprio aprovados será deliberada em “momento oportuno”, com previsão de ocorrer no primeiro semestre de 2026.

Eucatex (EUCA4) aprova juros sobre o capital

O conselho de administração da Eucatex (EUCA4) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio, no valor de R$ 1,022660 por ação ordinária, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,869261 por ação ordinária e no valor de R$ 1,124950 por ação preferencial com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,956207 por ação preferencial. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 16. A ‘data com’ é 30/12/25, sendo que as ações passarão a ser negociadas “ex juros sobre capital próprio” a partir do dia 02/01/26. Os valores serão pagos até o dia 31/12/26.

Eternit (ETER3) descontinua atividades da operação de telhas de concreto

A Eternit (ETER3) informou que seu conselho de administração aprovou a descontinuidade das atividades da operação telhas de concreto, que era executada pela controlada Tégula. O desempenho operacional deste segmento apresentou volumes de operação significativamente abaixo do esperado, com resultado deficitário, e a administração da companhia concluiu que a manutenção da atuação nesse segmento deixou de atender aos critérios econômico-operacionais rentáveis, levando à decisão de descontinuidade definitiva da operação, explicou a Eternit. Os impactos financeiros serão refletidos, como operação descontinuada na demonstração de resultado.

A Eternit afirmou que segue revisando seu portfólio de negócios, com foco em operações alinhadas à sua estratégia e aos critérios de rentabilidade e eficiência operacional.

Azzas (AZZA3) anuncia R$ 320 milhões em dividendo 

O conselho de administração da Azzas (AZZA3) aprovou a distribuição de dividendos no montante total de R$ 320 milhões, equivalente ao valor de R$ 1,58 por ação ordinária. Terão direito as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 19 de dezembro de 2025, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive. As ações serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos dividendos a partir de 22 de dezembro de 2025, inclusive. O pagamento será realizado em uma única parcela em 30 de dezembro de 2025.

Allos (ALOS3) anuncia pagamento de R$ 438 milhões em dividendo extraordinário

A Allos (ALOS3) anunciou o pagamento de dividendo extraordinários no valor de R$ 438 milhões. Os dividendos intermediários serão pagos três tranches iguais de R$ 146 milhões cada, correspondente a R$ 0,29 por ação. A primeira será paga em 05/01/2026 com data de corte em 19/12/2025 (data ex-direito em 22/12/2025). A segunda será paga em 03/02/2026 com data de corte em 21/01/2026 (data ex-direito em 22/01/2026). A terceira será paga em 03/03/2026 com data de corte em 19/02/2026 (data ex-direito em 20/02/2026).

Camil (CAML3) anuncia dividendo no valor de R$ 420 milhões 

O conselho de administração da Camil (CAML3) aprovou nesta terça-feira, 16, o pagamento de dividendos no montante de R$ 420 milhões às contas de reservas de lucros e lucros acumulados no exercício. O pagamento será feito em 12 parcelas ao longo de 2026, 2027 e 2028. Veja aqui a tabela abaixo as datas de pagamento, data com direito e data ex-direito.

M.Dias Branco (MDIA3) anuncia R$ 200 milhões em dividendos extraordinários 

A M.Dias Branco (MDIA3) informou nesta terça-feira, 16, que foi aprovado o pagamento de dividendos extraordinários no valor total de R$ 200 milhões. O valor por ação é de R$ 0,5963326976. A data-base é 19 de dezembro de 2025. As ações serão consideradas “ex-dividendos” a partir de 22 de dezembro. O pagamento ocorrerá em 30 de dezembro de 2025, mesma data de pagamento dos dividendos mensais de R$ 0,03 por ação, já aprovados em 21 de fevereiro de 2025. Assim, o valor total a ser pago na referida data será de R$ 0,6263326976 por ação. de 2025.

Pague Menos (PGMN3) anuncia  R$ 170 milhões em JCP

O conselho de administração da Pague Menos (PGMN3) aprovou o pagamento de R$ 170 milhões em juros sobre o capital, correspondendo ao valor bruto de R$ 0,2585531386 por ação. O valor líquido é de R$ 0,2197701678 por ação.

Terão direito aos JCP acionistas detentores de ações ordinárias de emissão da companhia ao final do pregão na data base de 23 de dezembro de 2025. A partir de 26 de dezembro de 2026, inclusive, as ações serão negociadas na condição “ex-JCP”. O pagamento será em 2 de fevereiro de 2026.

A companhia anunciou ainda um aumento de capital de, no mínimo R$ 95.008.577,36, e, no máximo, R$ 144.500.003,46. Serão emitidas, no mínimo, 17.242.936 de ações e, no máximo, 26.225.046 ações. O preço de emissão será R$ 5,51 por ação.

TIM (TIMS3) anuncia R$ 2,21 bilhões em proventos

O conselho de administração da TIM (TIMS3) aprovou a distribuição de proventos que totalizam R$ 2,210 bilhões como antecipação da remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2025.

Os proventos aprovados serão pagos da seguinte forma: R$ 1,79 bilhão na forma de dividendos, correspondentes à 0,7482883774, por ação ordinária, sendo a data de 19 de dezembro de 2025, como aquela que servirá para identificar os acionistas com direito a receber esses valores. Desta forma, as ações adquiridas após a referida data estarão ex-direito de distribuição de dividendos. O pagamento ocorrerá até o dia 30 de dezembro de 2025; e R$ 420 milhões a título de juros sobre capital próprio (JCP), correspondentes à 0,1755760439, por ação ordinária, sendo a data de 22 de dezembro de 2025, como aquela que servirá para identificar os acionistas com direito a receber tais valores. Desta forma, as ações adquiridas após a referida data estarão ex-direito de distribuição de JCP. O pagamento ocorrerá até o dia 30 de junho de 2026.

Telefônica Brasil (VIVT3) anuncia juros sobre o capital 

O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a declaração de juros sobre capital próprio (JCP). O valor líquido é de R$ 297,5 milhões. O valor líquido por ação é de R$ 0,09303984838. O crédito será realizado com base na posição acionária constante dos registros da companhia ao final do dia 29 de dezembro de 2025. Após esta data as ações serão consideradas “ex-juros”. O pagamento desse provento será realizado até 30 de abril de 2026, devendo a data ser oportunamente definida pela diretoria.

Agenda de proventos desta quarta, 17:

Quarta, 17

Mahle Metal Leve (LEVE3) 

A Mahle Metal Leve paga nesta quarta-feira, 17, juros sobre o capital próprio no valor líquido de R$ 0,51 por ação ordinária. Desde 17 de novembro de 2025 as ações de emissão da companhia passaram a ser negociadas “ex” juros sobre o capital próprio.

Eztec (EZTC3) 

A Eztec paga nesta quarta, 17, a quantia de R$ 132,8 milhões em dividendo anunciado em 13 de novembro. Esse valor corresponde a R$ 0,60 por ação ordinária. Esses dividendos serão pagos com base na posição acionária de 18 de novembro de 2025.

Qualicorp (QUAL3) 

A Qualicorp paga nesta quarta-feira, 17, os dividendos aprovados na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 28 de março deste ano, no montante de R$ 1.562.494,30 (um milhão, quinhentos e sessenta e dois mil, quatrocentos e noventa e quatro reais e trinta centavos), correspondente ao valor de R$ 0,005527286 por ação. Terão direito aos dividendos os detentores de ações de emissão da companhia na data-base de 27 de junho de 2025.

Kepler Weber (KEPL3) 

A Kepler Weber (KEPL3) paga nesta quarta-feira, 17, dividendos intercalares anunciados em 19 de novembro. O valor soma R$ 24,9 milhões e corresponde a R$ 0,14 por ação ordinária. A ‘data com’ (data de corte) foi em 24 de novembro de 2025.

Celesc (CLSC4) 

A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Celesc anunciados em 11 de dezembro, é nesta quarta-feira, 17. As ações serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 18 de dezembro. O montante aprovado é de R$ 90,4 milhões, à razão de R$ 2,21 por ação ordinária e R$ 2,43 por ação preferencial. O pagamento será realizado em duas parcelas, devendo ser pagas a primeira parcela até 30/06/2026 e a segunda parcela até 30/12/2026.

Isa Energia (ISAE4) 

A ‘data com’ para ter direito a terceira parcela do JCP da Isa Energia anunciado é nesta quarta-feira, 17. A  data ex-direito será em 18 de dezembro de 2025. A data de pagamento será em 30 de dezembro de 2025 no valor líquido de R$ 0,19 por ação.

Grazziotin (CGRA3, CGRA4)

A data com para ter direito ao dividendo da Grazziotin anunciado em 12 de dezembro, é nesta quarta, 17. A partir de quinta, 18, as ações serão negociadas ex-dividendo. O valor por ação, ordinária e preferencial, será de R$ 3,95. O pagamento será realizado em 30.12.2025. Vale lembrar que na quinta-feira, 11 de dezembro, a Grazziotin anunciou juros sobre o capital.

Localiza (RENT3)

A data com para ter direito ao JCP da Localiza anunciado em 12 de dezembro, é nesta quarta, 17. A partir de quinta, 18, as ações serão negociadas ex-JCP. Os JCP são no valor bruto de R$ 543,5 milhões. O valor bruto por ação é equivalente a R$ 0,51. O pagamento ocorrerá no dia 06/02/2026.

Bradespar (BRAP4)

A ‘data com’ para ter direito aos dividendos e juros sobre o capital anunciados em 15 de dezembro, é nesta quarta-feira, 17. A partir de quinta, 18, as ações serão negociadas ex-proventos.

Os dividendos somam R$ 330 milhões, dos quais R$ 250 milhões serão pagos em 30.12.2025, sendo R$ 0,597218470 por ação ordinária e R$ 0,656940317 por ação preferencial; e R$ 80 milhões serão pagos em 13.3.2026, sendo R$ 0,191109910 por ação ordinária e R$ 0,210220901 por ação preferencial.

Os juros sobre o capital próprio são no montante de R$ 257 milhões, sendo R$ 0,613940587 por ação ordinária e R$ 0,675334646 por ação preferencial, os quais serão pagos em 13.3.2026 pelos valores líquidos de R$ 0,521849499 por ação ordinária e R$ 0,574034449 por ação preferencial, considerando a dedução do Imposto de Renda na Fonte de 15%.

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