Mercados nesta quarta, minério, petróleo, notícia da Petrobras, Valid e de outras companhias
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h15)
Alemanha (DAX): -0,29%
Londres (FTSE 100): +0,23%
Japão (Nikkei 225): -1,42% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +1,04% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,17% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,74% (US$ 66,2). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +0,83% (US$ 62,2)
Bitcoin futuro: +0,12% (US$ 113.810)
Minério de ferro em Dalian (7h14 – hora de Brasília)
Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de 0,19% a 769 iuanes (US$ 107,07). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas.
Futuros de ações em Nova York
Às 7h15 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,17% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,14%. Nasdaq futuro caía 0,18%.
Notícias corporativas
Randoncorp (RAPT4) e Frasle (FRAS3) reportam alta na receita em julho
A Randoncorp (RAPT4) teve receita líquida consolidada de R$ 1,2 bilhão em julho de 2025, alta de 13,5% em relação a julho de 2024. A Frasle (FRAS3), controlada da Randon, reportou receita líquida consolidada de R$ 512 milhões em julho de 2025, alta 36,1% em relação a julho do ano passado. As companhias divulgam mensalmente suas receitas visando manter uma relação de transparência com seus investidores.
Bancos estudam a possibilidade de pedir esclarecimento sobre a extensão da decisão de Dino, diz jornal
O jornal O Globo divulgou que os bancos brasileiros estudam a possibilidade de pedir um esclarecimento sobre a extensão da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino. O ministro determinou que transações, cancelamentos de contratos, bloqueios de ativos e transferências para o exterior “dependem de expressa autorização” do STF.
Bancos brasileiros que têm operações no exterior e dependem de provedores de infraestrutura norte-americanos poderão se ver em uma situação delicada: cumprir uma ordem do STF e descumprir uma decisão do governo de Donald Trump, o que pode resultar em sanções pesadas, rescisões e multas.
A situação deixou o mercado em alerta com impacto direto nas ações dos bancos. Os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) caíram 6,03% na terça-feira, 19, e fecharam cotados a R$ 19,80. As ações PN do Bradesco (BBDC4) tiveram baixa de 3,43% (R$ 15,79); as do Itaú desvalorizaram 3,05% (R$ 36,31) e as units do Santander caíram 4,88% (R$ 25,94). Banco médios como Banrisul, ABC Brasil e Banco Pan também tiveram quedas acentuadas.
Há vários exemplos de instituições financeiras de outros países que já sofreram sanções bilionárias do tesouro norte-americano por violarem determinações do governo em Washington.
Um deles ocorreu em 2014 e envolveu o banco francês BNP Paribas. A instituição financeira aceitou pagar US$ 8,9 bilhões após admitir que processou transações com Cuba, Irã e Sudão entre 2004 e 2012. Além disso, o banco foi proibido temporariamente de realizar determinadas operações em dólar. O BNP Paribas foi o primeiro grande banco condenado criminalmente nos Estados Unidos sob acusação de violar sanções internacionais.
Petrobras paga nesta quarta, 20, 1° parcela de provento
A Petrobras paga nesta quarta-feira, 20, a primeira 1° parcela do dividendo e JCP anunciado em 12 de maio. Essa primeira parcela, no valor de R$ 0,45 por ação ordinária e preferencial, será paga integralmente sob a forma de juros sobre capital próprio. A data base para ter direito foi 2 de junho para os detentores de ações. As ações da Petrobras passaram a ser negociadas ex-direito na B3 desde 3 de junho. Vale lembrar que a segunda parcela, no valor de R$ 0,45 por ação ordinária e preferencial, será paga em 22 de setembro, sendo R$ 0,30 sob a forma de dividendos e R$ 0,14 sob a forma de juros sobre capital próprio.
Valid (VLID3) define data para pagamento de 3° parcela de JCP
A Valid (VLID3) informou nesta terça-feira, 19, que realizará no dia 30 de setembro de 2025, o pagamento da terceira parcela dos juros sobre capital próprio anunciados em 18 de fevereiro deste ano. Terão direito acionistas da companhia detentores de ação em 13 de março de 2025. O valor da parcela é R$ 0,39387731000 por ação.
A avaliação do Citi para a Vale
O time de analistas do Citi manteve a recomendação de “compra” para a mineradora Vale (VALE3). A equipe do banco está mais otimista em relação ao desempenho da companhia e destaca que os resultados do segundo trimestre de 2025 deste ano vieram “mais fortes” do que o esperado.
O Citi manteve também a estimativa de produção de 330 milhões de toneladas de minério de ferro para a Vale, o ponto médio da meta da companhia.
A time de analistas da instituição financeira tem preço-alvo de 12 dólares para os American Depositary Receipts (ADRs, recibos de ações negociados em Nova York).
WEG (WEGE3): conselho aprova dois financiamentos
O conselho de administração da WEG (WEGE3) aprovou a contratação de dois financiamentos. A informação consta na ata da reunião do conselho realizada na véspera e divulgada no site da Comissão de Valores Mobiliários. Um deles, no valor de até R$ 130 milhões e prazo de 18 meses, é em favor das controladas Balteau Produtos Elétricos e Weg Turbinas e Solar, utilizando-se de uma linha de crédito do BNDES. O outro financiamento é no valor de até US$ 50 milhões e tem prazo de 36 meses. Esse envolve a controlada Weg Africa.
Trígono Capital atinge participação de 9,97% das ações ordinárias da Tupy
A Trígono Capital informou que, através dos fundos sob sua gestão, atingiu participação de 13.206.400 ações ordinárias da Tupy (TUPY3), a qual representa 9,97% das ações dessa classe. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 19, em um comunicado pela companhia. Essa participação foi atingida no último dia 15 de agosto. Segundo a gestora, a transação “não objetiva alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia, mas atender aos objetivos dos fundos de investimentos sob sua gestão”.
BTG eleva recomendação para o Nubank (ROXO34)
O BTG Pactual elevou a recomendação de Nubank para “compra” pela primeira vez desde o IPO em 2021, com preço-alvo revisado para R$ 16,50. O time de analistas destaca que a decisão reflete a melhora dos indicadores operacionais, recuperação do crédito no Brasil, aceleração do TPV em cartões e avanço consistente da operação no México.
“Apesar de 2025 ser considerado um ano de transição, com crescimento mais moderado e incertezas no mercado brasileiro, destacamos sinais de retomada: maior originação no crédito pessoal, reaceleração do uso do Pix financiado e recuperação de participação em cartões”, escrevem os analistas do BTG em relatório, ressaltando que a expansão internacional, especialmente no México, tornou-se um dos principais pilares da tese de investimento, já mostrando tração e reforçando o potencial de diversificação geográfica.
O lucro líquido projetado para 2025 foi ajustado para R$ 2,6 bilhões (+32% na base anual), com estimativas de R$ 3,4 bilhões em 2026 e R$ 4,3 bilhões em 2027. Para a equipe de analistas do BTG, embora a concentração em clientes de massa no Brasil traga riscos cíclicos, o Nubank segue como forte candidato a ser o grande vencedor fintech da região, ao lado do Mercado Livre.
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