Mercados nesta quinta, minério, petróleo, notícia da Eletrobras, CVC, Porto, Tupy, IMC e de outras companhias
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)
Alemanha (DAX): -0,89%
Londres (FTSE 100): -0,62%
Japão (Nikkei 225): -0,71% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +0,15% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,41% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,27% (US$ 72,8). O Brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,32% (US$ 69,4)
Bitcoin futuro: +0,08% (US$ 87.630)
Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília)
O contrato futuro para maio de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 1,28% a 789 iuanes (US$ 108,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Futuros de ações em Nova York
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,16% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,01%. Nasdaq futuro caía 0,09%.
Notícias corporativas
Porto (PSSA3) anuncia o pagamento de R$ 277,8 milhões em juros sobre o capital
O conselho de administração da Porto (PSSA3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao primeiro trimestre de 2025. O valor bruto é R$ 277.810.000,00. O valor bruto por ação é R$ 0,43273681330. Tem direito a esses JCP quem tiver ações em 28 de março de 2025 (próxima sexta-feira). A partir de 31 de março as ações serão negociadas ex-direito aos JCP. A data do pagamento será definida pela administração.
Oncoclínicas (ONCO3) anuncia colaboração comercial com a Hapvida (HAPV3)
A Oncoclínicas (ONCO3) informou nesta quinta-feira, 27, que celebrou, com a Hapvida (HAPV3), uma colaboração comercial para oferecer atendimento ambulatorial em oncologia. Essa iniciativa beneficiará mais de 600 mil vidas na região metropolitana de São Paulo e tem potencial de expansão para o interior do estado paulista, além de outras regiões como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná, nos próximos meses. Essa colaboração comercial também contempla o serviço de radioterapia em todo o território nacional. As informações constam em um comunicado enviado ao mercado pela Oncoclínicas e confirmam o que havia sido divulgado pelo blog do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo.
Eletrobras (ELET3) assina acordo de conciliação com o governo
A Eletrobras e a União assinaram na quarta-feira, 26, o Termo de Conciliação após anunciarem em fevereiro que chegaram a um acordo para encerrar a disputa no Supremo Tribunal Federal sobre o limite de poder de voto na companhia. A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado após o pregão desta quarta-feira, 26. O governo federal passará a ter representatividade em conselhos da elétrica e poderá indicar até três nomes para o conselho de administração. O acordo permitirá à Eletrobras que deixe de ter várias obrigações ligadas aos negócios de geração nuclear. A companhia destacou que está próxima de assinar acordo para suspender obrigações de investimentos em Angra 3, ainda inacabada. Acesse aqui a íntegra do fato relevante.
Simpar (SIMH3) reverte prejuízo e reporta lucro de R$ 82 milhões no 4T24
A Simpar (SIMH3) reverteu prejuízo e teve lucro líquido ajustado de R$ 82 milhões no quarto trimestre (4T24). No mesmo período de 2023 a companhia reportou prejuízo de R$ 214,5 milhões. O Ebitda ajustado somou R$ 2,7 bilhões no 4T24, alta anual de 31,8%. A receita líquida foi de R$ 10,7 bilhões no 4T24, alta de 26,1% na base anual de comparação. A holding controla a Vamos (VAMO3), Movida (MOVI3) e Automob (AMOB3).
Americanas (AMER3) registra prejuízo de R$ 586 milhões no 4T24
No 4T24, a Americanas (AMER3) registrou prejuízo de R$ 586 milhões. Apesar do resultado negativo, houve uma melhora significativa em relação ao 4T23, quando o prejuízo líquido, desconsiderando o efeito de R$ 4,8 bilhões de imposto diferido, teria sido de aproximadamente R$ 2,2 bilhões. Ao longo de 2024, o lucro líquido totalizou R$ 8,3 bilhões, influenciado principalmente por ganhos financeiros decorrentes da quitação das dívidas concursais. Esses ganhos incluíram o reconhecimento de haircuts e a reversão de encargos financeiros. Em contrapartida, houve um impacto negativo de R$ 4,7 bilhões, atribuído à baixa do ativo diferido de Imposto de Renda, em função da utilização de créditos fiscais. O Ebitda Ajustado (exclui as despesas relacionadas à recuperação judicial e investigações e as receitas do impairment da recuperabilidade do ágio de algumas operações e do haircut complementar aplicado no pagamento a fornecedores) foi de R$ 180 milhões, melhora significativa em relação ao resultado negativo de R$ 1,2 bilhão registrado no 4T23. No acumulado de 2024, o Ebitda Ajustado foi positivo em R$ 947 milhões, contra um resultado negativo de R$ 2,3 bilhões em 2023. No 4T24, a receita líquida consolidada foi de R$ 4,3 bilhões, uma queda de 4,5% em relação ao 4T23. No acumulado do ano, a receita líquida consolidada foi de R$ 14,3 bilhões, uma queda de 2,8% em relação a 2023.
Tupy (TUPY3) anuncia novos contratos com duas montadoras
A Tupy (TUPY3) anunciou novos acordos nos segmentos de componentes estruturais e contratos de manufatura, ambos voltados a aplicações em motores de veículos comerciais extrapesados (13 litros) para duas montadoras que, em conjunto, detêm cerca de 50% do mercado brasileiro nesta categoria. Os nomes das montadoras não foram revelados. Em um dos contratos, a companhia será responsável pela fabricação, usinagem e pré-montagem de cabeçote de motor, com faturamento a partir de 2027. No outro projeto, que terá início em 2028, a Tupy fabricará o bloco que será utilizado nas gerações mais recentes de motores desta montadora, um dos mais vendidos no mundo. Essas iniciativas contribuirão para a nacionalização e aumento de conteúdo local desses clientes, que, atualmente, produzem essas peças em fundições cativas na Europa, explicou a Tupy. “Os contratos refletem a estratégia de oferta de produtos e serviços com maior valor agregado e as sinergias oriundas das aquisições realizadas pela companhia nos últimos anos”, afirmou a Tupy destacando que a estimativa é que, quando alcançarem todo o potencial contratado, os contratos gerem receitas combinadas de R$ 250 milhões por ano.
IMC (MEAL3) firma acordo com empresa chilena para operação e expansão do KFC no Brasil
A International Meal Company Alimentação – IMC (MEAL3) anunciou em um fato relevante na noite de quarta-feira, 26, que celebrou um contrato de investimento com a Kentucky Foods Chile para a formação de uma parceria societária tendo como objetivo a operação e expansão do negócio KFC no Brasil. A IMC é dona da KFC, Pizza Hut, e Frango Assado. O acordo prevê que a Kentucky pagará US$ 35 milhões à IMC. Segundo o acordo, vai ser criada uma joint venture para acelerar a expansão da rede de fast food KFC no Brasil. A operação contempla a segregação dos ativos da IMC relacionados à marca KFC para a joint venture, incluindo a contribuição dos direitos do atual Master Franchise Agreement e dos direitos das lojas próprias do negócio KFC em operação, explica a IMC. “No fechamento da operação, a IMC alienará ao parceiro, e este adquirirá da IMC, uma participação societária na joint venture, de modo que a IMC manterá 41,7% do capital social total e votante da joint venture; enquanto o parceiro deterá os 58,3% restantes do capital social total e votante”, afirma a companhia no fato relevante. Os recursos provenientes da operação serão prioritariamente destinados à redução do endividamento da IMC. A operação prevê que o parceiro aporte os recursos para expansão do negócio KFC, sem necessidade de alocação de capital próprio pela IMC. “Alinhado com a disciplina financeira, um dos principais pilares da companhia, este fato permitirá a realocação dos recursos próprios para as demais marcas do portfólio”, explica a companhia no fato relevante.
CVC (CVCB3) reporta lucro ajustado de R$ 8,5 milhões no 4T24
A CVC (CVCB3) teve no quarto trimestre de 2024 (4T24) lucro líquido ajustado de R$ 8,5 milhões. Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 15,4 milhões apurado no mesmo período em 2023 (4T23). Sem ajustes, que incluem as linhas de depreciação e amortização, baixas de impairment e impostos diferidos, além de aquisições, a companhia reportou prejuízo líquido de R$ 61,2 milhões no 4T24. Essa quantia é 17,8% menor que o prejuízo de R$ 74,5 milhões do 4T23. O Ebitda ajustado foi de R$ 108,1 milhões no 4T24, alta de 25,1% na base anual de comparação. A receita líquida da CVC no 4T24 no Brasil atingiu R$ 366,4 milhões, expansão de 4% em relação ao 4T23.
Multiplan (MULT3) anuncia R$ 110 milhões em juros sobre o capital próprio
O conselho de administração da Multiplan (MULT3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio. O montante bruto é de R$ 110 milhões, correspondente a R$ 0,22515694882 por ação. Terão direito ao recebimento acionistas inscritos nos registros da companhia em 31 de março de 2025, sendo que as ações serão negociadas “ex juros” a partir de 1º de abril de 2025. O pagamento será realizado aos acionistas até 31 de março de 2026.
Natura &Co (NTCO3) contrata Citigroup para realizar aquisições no âmbito do programa de recompra
A Natura &Co Holding (NTCO3) divulgou que contratou a Citigroup Global Markets Brasil CCTVM. O contrato como instituição financeira intermediária é para realizar aquisições das ações da companhia no âmbito do seu programa de recompra de ações.
BlackRock reduz participação na Metalúrgica Gerdau (GOAU4)
A gestora BlackRock, uma das maiores do mundo, reduziu participação na Metalúrgica Gerdau (GOAU4). A BlackRock, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, alienou ações preferenciais emitidas pela Metalúrgica Gerdau, sendo que, em 21 de março de 2025, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 30.179.236 ações preferenciais, representando aproximadamente 4,755% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia e 1.393.093 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,219% do total de ações preferenciais. “O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, explicou a gestora americana.
S&P reafirma rating da MRV (MRVE3)
A agência de classificação de risco Standard and Poor’s publicou relatório nesta quarta-feira, 26, reafirmando o Rating Nacional de Longo Prazo da MRV Engenharia e Participações (MRVE3) em ‘brA+’, com a perspectiva do rating corporativo “estável”.
Divulgam resultado nesta quinta-feira, 27:
Ambipar, Oncoclínicas, Tupy, Even, Dimed, Syn, Ser Educacional, Viveo, Gafisa, Dotz, Nexpe, Light – após o fechamento do mercado.
Agenda de provento desta quinta, 27:
Valid (VLID3)
A Valid paga nesta quinta-feira, 27, os juros sobre capital próprio anunciados em 18 de fevereiro. O valor bruto é de R$ 123 milhões 965 mil reais, correspondentes a R$ 1,57 por ação. Tem direito as pessoas que detinham ações em 13.03.2025. Essa primeira é no valor de R$ 30.991.250,00 ou R$ 0,39 por ação.
Hypera (HYPE3)
A data com para ter direito aos JCP da Hypera anunciados em 20 de março, é nesta quinta, 27. As ações serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 28 de março. O valor é de R$ 0,29 por ação ordinária. O pagamento dos juros sobre capital próprio será realizado até o final do exercício social de 2026, em data a ser oportunamente definida.
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