Mercados nesta quinta, provento bilionário da Axia (Eletrobras), resultados de 16 companhias e outras notícias 

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h52)

Alemanha (DAX): -0,02% 

Londres (FTSE 100): -0,25%

Japão (Nikkei 225): +1,19% (pregão encerrado)

China (Xangai Comp.): +0,97% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): +2,12% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: +0,68% (US$ 63,9). O Brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +0,87% (US$ 60,10)

Bitcoin futuro: -0,50% (US$ 103.440)

Minério de ferro em Dalian (7h50 – hora de Brasília) 

Nas negociações diurnas, o contrato futuro do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 0,65% a 777,50 iuanes (US$ 109,1). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas. 

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h51 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,01% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,06%. Nasdaq futuro subia 0,03%.

Mercado repercute tom considero duro do comunicado do Copom

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa Selic estável em 15% ao ano. A decisão foi unânime e era amplamente esperada pelos agentes financeiros. O tom do comunicado do Copom foi considerado duro pelo mercado. 

“Como já era amplamente antecipado, o Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 15%. No comunicado que acompanhou a decisão, o Comitê reconheceu sinais de desaceleração tanto na inflação cheia quanto nas medidas subjacentes. Apesar disso, manteve um tom austero, reiterando a intenção de manter a taxa no nível atual por um período prolongado. Em nossa avaliação, uma mudança nessa postura seria necessária para permitir uma eventual flexibilização da política monetária na reunião de dezembro, afirmou Pedro Cutolo, estrategista da ONE Wealth Management.

Notícias corporativas

AXIA Energia (antiga Eletrobras) anuncia o pagamento de  R$ 4,3 bi em dividendo 

A AXIA Energia (antiga Eletrobras) informou na noite desta quarta-feira, 5, que, nesta data, seu conselho de administração aprovou o pagamento de dividendos no montante de R$ 4,3 bilhões, a ser realizado sob a forma de dividendos intermediários. O pagamento será realizado em 19 de dezembro de 2025, conforme abaixo:

  • R$ 1,581534687 por ação preferencial de classe A;
  • R$ 2,078419036 por ação preferencial de classe B;
  • R$ 1,889535942 por ação ordinária e golden share.

A data de corte para os detentores de ações de emissão da AXIA Energia negociadas na B3 será dia 14 de novembro de 2025, e o record date para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociados na New York Stock Exchange (NYSE) será no dia 17 de novembro de 2025. As ações da AXIA Energia na B3 e os ADRs na NYSE serão negociados ex-direitos a partir de 17 de novembro de 2025. Os detentores de ADRs receberão o pagamento por meio do Citibank N.A., agente depositário dos ADRs, a partir de 29 de dezembro de 2025.

A companhia também divulgou nesta quinta-feira que teve lucro líquido ajustado de R$ 2,2 bilhões no 3T25, queda de 68% em relação ao 3T24. O Ebitda regulatório ajustado foi de R$ 6,382 bilhões, queda de 5,8% na comparação anual. A receita operacional líquida regulatória foi de R$ 9,943 bilhões, 4,8% menor que a reportada no mesmo período do ano anterior.

Lavvi (LAVV3) anuncia R$ 124,6 milhões em dividendo 

O conselho de administração da Lavvi (LAVV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares e adicionais no montante total de R$ 124,6 milhões, sendo dividendos intercalares no valor de R$ 24,6 milhões e dividendos adicionais no valor de R$ 100 milhões. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 5. O valor por ação é de R$ 0,63801987073. Terão direito aos dividendos declarados as pessoas titulares de ações da companhia na data-base de 13 de novembro de 2025, respeitadas as negociações realizadas até essa data. As ações da companhia serão negociadas ex-dividendos a partir de 14 de novembro de 2025, inclusive. O pagamento dos dividendos será realizado no dia 26 de novembro de 2025.

Motiva (MOTV3): Asur é um dos potenciais compradores dos seus ativos aeroportuários

A Motiva (MOTV3) informou na noite desta quarta-feira, 5, que está em tratativas finais visando uma potencial transação de seus aeroportos, sendo que o Grupo Aeroportuário Del Sureste (Asur) é um dos potenciais compradores. “Não há, até o momento, qualquer documento assinado ou formalizado com qualquer das partes envolvidas que estabeleça compromisso ou obrigação de caráter vinculante para a companhia ou suas afiliadas”, afirmou a Motiva em um fato relevante.

A agência Reuters afirmou que o Grupo Aeroportuario del Sureste (Asur), do México, surgiu como o principal candidato para comprar os aeroportos da Motiva.

Ainda segundo a agência, o grupo Asur superou a oferta da operadora espanhola Aena e da Corporación América Airports (CAAP), da Argentina, pelos 17 aeroportos da Motiva no Brasil e pelos hubs internacionais da empresa em Quito, San José e Curaçao.

Governo mineiro envia ofício à Copasa (CSMG3) com diretrizes para desestatização da companhia

A Copasa (CSMG3) informou nesta quarta-feira, 5, que recebeu de seu acionista controlador, o governo de Minas Gerais, um ofício. No documento a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico formaliza as diretrizes para a condução de estudos e atos preparatórios relativos à potencial desestatização da Copasa.

Segundo o documento, o acionista controlador recomendou ao conselho de administração da empresa realizar todas as análises de pré-viabilidade, levantamento, estudos e serviços necessários para subsidiar eventual tomada de decisão pelo governo do Estado acerca da privatização da Copasa, incluindo estudos de modelagem da operação e avaliação econômico-financeira.

Também foi recomendado que o colegiado atue como responsável pela contratação de consultores e assessores técnicos especializados, com o objetivo de apoiar o governo na estruturação, coordenação e eventual execução do processo de desestatização, a depender do modelo a ser adotado, o qual poderá envolver oferta de ações, primária e/ou secundária, incluindo ainda serviços jurídicos voltados à obtenção das autorizações necessárias junto a debenturistas e demais credores.

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou, em 2º turno, na tarde desta quarta-feira, 5, a Proposta de Emenda à Constituição que retira a exigência de referendo para a desestatização da Copasa.

Leia aqui a íntegra do ofício do governo mineiro enviado à Copasa.

Banco ABC (ABCB4) reporta lucro de R$ 256,8 milhões no 3T25

O lucro líquido do Banco ABC (ABCB4) atingiu R$ 256,8 milhões no terceiro trimestre de 2025, crescimento de 5,2% em relação ao trimestre anterior e de 0,7% em relação ao mesmo período de 2024. O Retorno sobre Patrimônio Anualizado (ROAE) foi de 15,5%, crescimento de 50 pontos base no comparativo trimestral e redução de 72 pontos base no comparativo anual.

A Margem Financeira atingiu R$652,0 milhões no 3T25, o maior patamar histórico para essa linha, apresentando um crescimento de 7,9% em relação ao trimestre anterior – com expansão em todos os seus três componentes – e de 4,9% em relação ao mesmo período de 2024. 

Já a NIM (taxa anualizada da Margem Financeira Gerencial) foi de 4,4% a.a. no terceiro trimestre de 2025, uma expansão de 34 pontos base em relação ao 2T25 e de 6 pontos base em relação ao 3T24. As Despesas (Pessoal, Outras Administrativas e PLR) do 3T25 apresentaram um crescimento de 3% em comparação com o mesmo período do ano anterior – abaixo do piso do Guidance originalmente divulgado para 2025. 

Brava (BRAV3) reporta lucro líquido de R$ 120,7 milhões no 3T25

A Brava Energia (BRAV3) divulgou nesta quarta-feira, 5, após o fechamento do mercado, que teve no terceiro trimestre de 2025 (3T25) lucro líquido de R$ 120,7 milhões no terceiro trimestre, queda de 75,8% na comparação com o terceiro trimestre de 2024 (3T24).

O resultado, segundo a petroleira, foi impactado principalmente pela despesa financeira relacionada à antecipação dos recebíveis atrelados ao financiamento da companhia ao projeto de adaptação do navio plataforma FPSO Atlanta, sendo um efeito de natureza exclusivamente contábil, sem impacto caixa.

Desconsiderando essa despesa financeira, o lucro líquido ajustado no trimestre foi de R$ 681,3 milhões, já considerando os efeitos fiscais.

O Ebitda ajustado foi de R$ 1,3 bilhão, um recorde segundo a companhia, alta de 78,7% na base anual.

A receita líquida atingiu R$ 3,06 bilhões, expansão de 39,4% em relação ao 3T24.

Engie (EGIE3) reporta lucro de R$ 738 milhões no 3T25; companhia anuncia aumento de capital com bonificação de ações 

A Engie Brasil Energia (EGIE3) divulgou nesta quarta-feira, 5, após o fechamento do mercado, que teve lucro líquido de R$ 738 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 12,2% na comparação anual. O Ebitda totalizou R$ 1,9 bilhão no período, alta de 13,8% em relação ao 3T24.

A receita operacional líquida atingiu R$ 3,343 bilhões no 3T25, 31,8% acima do montante apurado no 3T24.

O conselho de administração da Engie aprovou o aumento do capital social da companhia no valor de R$ 1,96 bilhão por meio da capitalização de parte do saldo constante na conta de Reserva de Retenção de Lucros. O aumento de capital será efetivado mediante emissão e entrega aos acionistas da companhia de 326.371.096 novas ações ordinárias, a título de bonificação, na proporção de 1 nova ação para cada 2,5 ações ordinárias de sua titularidade na data-base de 26 de novembro de 2025.

“O aumento de capital por meio de bonificação de ações tem como objetivo principal capitalizar parcela do saldo da reserva de retenção de lucros, no montante de R$ 1.961.059.084,15, de modo a readequar os saldos das reservas de lucros aos limites previstos no art. 199 da Lei das S.A. Adicionalmente, o aumento de capital mediante bonificação de ações tende a contribuir para o incremento da liquidez das ações da companhia no mercado”, afirmou a Engie Brasil em um comunicado.

As ações bonificadas terão os mesmos direitos conferidos pelo estatuto da Companhia e pela legislação aplicável às ações já existentes, incluindo o direito ao recebimento de proventos, que sejam declarados a partir de 01 de dezembro de 2025, inclusive. Desse modo, as ações bonificadas não farão jus aos proventos declarados antes de 01 de dezembro de 2025, ainda que tais proventos venham a ser pagos em data posterior.

Minerva (BEEF3): lucro líquido sobe 27,6% no 3T25

A Minerva Foods (BEEF3) divulgou nesta quarta-feira, 5, após o fechamento do mercado, que teve lucro líquido de R$ 120 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 27,6% na comparação com o 3T24.

O Ebitda subiu 70,8% na comparação anual, para R$ 1,388 bilhão.

A receita líquida cresceu 82,5% em relação ao mesmo período de 2024, para R$ 15,512 bilhões.

Vibra Energia (VBBR3): queda de 90,3% no lucro líquido

A Vibra Energia (VBBR3) teve lucro líquido de R$ 407 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), queda de 90,3% em relação ao 3T24. O Ebitda ajustado totalizou R$ 1,8 bilhão, 9,1% menor na comparação anual.A receita líquida ajustada foi de R$ 48,563 bilhões, queda de 4,6% em relação ao mesmo trimestre de 2024.

Valid (VLID3): lucro menor no 3T25

A Valid (VLID3) reportou lucro líquido de R$ 51,8 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), queda de 43,3% na comparação anual. O Ebitda foi de R$ 115,2 milhões, queda de 13% em relação ao 3T24. A receita líquida totalizou R$ 540,4 milhões, recuo de 6,8% frente ao mesmo trimestre do ano passado.

Unifique (FIQE3): lucro líquido sobe 39,4% no 3T25

A Unifique (FIQE3) registrou lucro líquido de R$ 64,8 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 39,4% em relação ao 3T24. O Ebitda totalizou R$ 155,9 milhões, crescimento de 21,5% na comparação anual. A receita líquida foi de R$ 306,2 milhões, 19,9% acima da reportada no mesmo trimestre de 2024.

Lucro líquido menor da Iochpe-Maxion (MYPK3) no 3T25

A Iochpe-Maxion (MYPK3) reportou lucro líquido de R$ 35,1 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), recuo de 67,9% em relação ao 3T24. O Ebitda somou R$ 360,4 milhões, 18,1% menor que o registrado no mesmo período de 2024. A receita operacional líquida foi de R$ 3,802 bilhões no 3T25, queda de 4,5%na comparação anual.

Dexco (DXCO3): queda no lucro líquido no 3T25

A Dexco (DXCO3) registrou lucro líquido de R$ 14,19 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), queda de 84,7% em relação ao 3T24. O Ebitda ajustado e recorrente foi de R$ 445,02 milhões, 3,2% menor frente ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida totalizou R$ 2,128 bilhões, queda de 5% na comparação anual.

Petz (PETZ3): alta no lucro líquido no 3T25

A Petz (PETZ3) registrou lucro líquido de R$ 33,4 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 124,1% na comparação anual. O Ebitda ajustado foi de R$ 83,9 milhões, alta de 12,6% em relação ao 3T24. A receita líquida somou R$ 908,5 milhões no período, aumento de 7% frente ao mesmo trimestre de 2024.

Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): lucro líquido maior no 3T25

A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) reportou lucro líquido de R$ 131 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), crescimento de 51% em relação ao 3T24. O Ebitda ajustado caiu 43% na comparação anual, para R$ 234 milhões. A receita líquida somou R$ 2,252 bilhões no período, alta de 5% frente ao 3T24.

Guararapes (GUAR3): lucro líquido sobe no 3T25

A Guararapes (GUAR3) registrou lucro líquido de R$ 73,58 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 63% em relação ao 3T24. O Ebitda ajustado foi de R$ 402,07 milhões, crescimento de 14,8% na comparação anual. A receita líquida subiu 6,6% frente ao mesmo período de 2024, a R$ 2,45 bilhões.

Lucro líquido maior da CSU Digital (CSUD3)

A CSU Digital (CSUD3) reportou lucro líquido de R$ 23,8 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 7,5% em relação ao 3T24. O Ebitda atingiu R$ 46,5 milhões, 3,7% menor frente ao mesmo período de 2024. A receita líquida totalizou R$ 153,7 milhões, crescimento de 9,1% na comparação anual.

Totvs (TOTS3): alta de 10,2% no lucro líquido

A Totvs (TOTS3) reportou lucro líquido de R$ 248,7 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 10,2% na comparação com o mesmo período de 2024. O Ebitda ajustado somou R$ 404,8 milhões, 22,7% acima do registrado no 3T24. A receita líquida foi de R$ 1,562 bilhão, alta de 18% na comparação anual.

Companhias que divulgam resultado nesta quinta-feira, 6:

Petrobras, Caixa Seguridade, Alpargatas, Suzano, Energisa, Smartfit, Lojas Renner, Assaí, Alupar, Sanepar, Fleury, SLC Agrícola, Cogna, Magazine Luiza, Banco ABC Brasil, Grendene, Petrorecôncavo, Tenda, BR Partners, BrasilAgro, Wiz, Ânima, Ouro Fino, Priner, Méliuz, HBR Realty, Espaçolaser, Mitre – após o fechamento do mercado.

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