Mercados nesta sexta, notícia da Braskem, Azul, Gol, Santander Brasil, Pine, dividendo da Cury e outros destaques

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)

Alemanha (DAX): +0,34% 

Londres (FTSE 100): +0,30%

Japão (Nikkei 225): -0,80% (pregão encerrado)

China (Xangai Comp.): -0,65% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -1,35% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: -0,10% (US$ 69,3). O Brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: -0,17% (US$ 64,8)

Bitcoin futuro: -0,27% (US$ 108.997)

Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília) 

Nas negociações diurnas, o contrato futuro para janeiro de 2026 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de 1,74% a 790 iuanes (US$ 110,72). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato ainda tem oscilação nas próximas horas. 

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,14% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,03%. Nasdaq futuro caía 0,18%.

Notícias corporativas

Braskem contrata assessores para avaliar alternativas econômico-financeiras para otimizar a estrutura de capital

A Braskem (BRKM5) informou nesta sexta-feira, 26, que contratou assessores financeiros e jurídicos para auxiliar a companhia na elaboração de um diagnóstico de alternativas econômico-financeiras para otimizar a sua estrutura de capital. A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado. A Braskem reforçou o compromisso com seus stakeholders e segue com foco na implementação de iniciativas de transformação para mitigar os relevantes impactos decorrentes do prolongado ciclo de baixa de toda a indústria e para o fortalecimento da competitividade da indústria química brasileira.

Abra, controladora da Gol, encerra negociações com Azul para fusão

A Abra Group, controladora indireta da Gol (GOLL4), informou à Azul (AZUL4) que encerrou as discussões com relação à possível combinação de negócios que estava sendo negociada entre Azul e Abra.

A informação foi divulgada em um fato relevante da Gol enviado ao mercado na noite de quinta-feira, 25.

A Abra afirmou que após a assinatura do Memorando de Entendimentos em 15 de janeiro de 2025, tem se colocado à disposição para continuar avançando nas discussões rumo a uma combinação de negócios e indicou que as discussões podem acontecer em paralelo ao caso do Chapter 11 (recuperação judicial nos Estados Unidos) da Azul.

“No entanto, as partes não tiveram discussões significativas ou progrediram em uma possível operação de combinação de negócios por vários meses como resultado do foco da Azul em seu processo de Chapter 11”, ressaltou a Abra.

“Como resultado, por boa ordem e de acordo com o Acordo de Confidencialidade, através da presente, a Abra apresenta notificação por escrito à Azul de que a Abra está encerrando as discussões com relação a uma Possível Transação”, afirmou a controladora da Gol, destacando que continua acreditando no mérito de uma combinação de negócios entre a Azul e a Gol está “pronta, disposta e disponível para engajar com os stakeholders aplicáveis”.

Em outro fato relevante, também divulgado na noite de quinta-feira, a Gol informou que enviou um comunicado à Azul solicitando a rescisão dos acordos celebrados em maio de 2024, que tinham por objetivo estabelecer uma cooperação comercial via codeshare para conectar suas respectivas malhas aéreas no Brasil. “Como parte do nosso comprometimento com os nossos clientes, a Gol honrará os bilhetes comercializados no âmbito da parceria”, afirmou a Gol.

S&P eleva rating do Banco Pine (PINE4) por melhor rentabilidade 

A agência de classificação de risco S&P avalia que o Banco Pine (PINE4) continua crescendo e alcançando lucros recordes principalmente por meio da expansão nas linhas de crédito de varejo colateralizado e operações estruturadas no atacado. Ainda de acordo com a S&P, recentemente, o banco passou a oferecer o novo crédito privado consignado, que deve beneficiar suas margens. Para a agência, a instituição financeira tem mantido suas métricas de qualidade de crédito e de capital em níveis administráveis, em grande parte graças às garantias e baixas perdas do consignado e à maior geração interna de capital. Seu portfólio de crédito a empresas manteve baixos níveis de inadimplência, apesar da alta volatilidade econômica.

Nesse contexto, a agência elevou o rating de crédito de emissor de longo prazo na Escala Nacional Brasil do Banco Pine de ‘brA’ para ‘brA+’. A perspectiva é “estável”. A S&P explica que essa perspectiva do rating baseia-se na expectativa de que os fundamentos de crédito do banco devam permanecer inalterados nos próximos 12 meses.

“Em nossa visão, o desempenho financeiro deve continuar positivo, com crescimento da carteira contrabalanceado por baixos níveis de inadimplência, estabilidade da estrutura de capital e indicadores adequados de liquidez, apesar dos riscos inerentes à nova linha de negócios com histórico ainda curto da operacionalização e execução de garantias”, escreve o time de analistas em relatório.

Fitch afirma ratings da Allos (ALOS3)

A agência de classificação de risco Fitch afirmou o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’ da Allos (ALOS3). A perspectiva do rating é “estável”.

Segundo a agência, o rating da Allos reflete a sua forte posição de negócios como a maior operadora de shopping centers no Brasil. O rating também considera a robusta carteira de propriedades da companhia, sustentada por uma vasta e diversificada base de ativos, elevadas taxas de ocupação e base de locatários pulverizada.

A Fitch destaca que o rating se apoia na forte e resiliente geração de caixa operacional e em fluxos de caixa livre (FCFs) antes de dividendos positivos, já testados ao longo de ciclos econômicos instáveis e considerando a natureza intensiva em capital da indústria. A classificação reflete, ainda, a forte liquidez, a estrutura de capital conservadora e a relevante flexibilidade financeira da Allos, proveniente de sua forte base de ativos desonerados, que suportam seu amplo acesso ao crédito.

Santander Brasil (SANB11) anuncia recompra de units

O Banco Santander Brasil (SANB11) aprovou um novo programa de recompra de certificados de depósito de ações (units) ou de American Depositary Receipts (ADRs). O programa de recompra abrangerá a aquisição de até 37.463.477 units, representativas de 37.463.477 ações ordinárias e 37.463.477 ações preferenciais, ou de ADRs, correspondendo a aproximadamente 1% da totalidade do capital social do Santander Brasil.

O prazo do programa de recompra é de 18 meses, encerrando-se em 26 de março de 2027.

O banco afirmou que a recompra tem por objetivo maximizar a geração de valor para os acionistas por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital, e também viabilizar o pagamento de administradores, empregados de nível gerencial e outros funcionários da companhia e de sociedades sob seu controle, nos termos dos planos de incentivo de longo prazo.

As units deverão ser adquiridas, na B3, a preço de mercado, por meio da Santander Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários. Os ADRs deverão ser adquiridos na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE), a preço de mercado, através da Santander Investment Securities.

Cury (CURY3) anuncia o pagamento de R$ 200 milhões em dividendo

O conselho de administração da Cury (CURY3) aprovou a distribuição de dividendos intermediários no montante total de R$ 200 milhões. Esse montante correspondente a R$ 0,6852246328 por ação ordinária. Terão direito aos dividendos declarados as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 30 de setembro de 2025, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive. As ações da companhia serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 1º de outubro de 2025, inclusive. O pagamento dos dividendos será realizado em uma única parcela no dia 7 de outubro de 2025.

Futuro de Solana (SOL) tem negociação recorde na B3 e movimenta mais de R$1 bilhão em um dia

A B3 (B3SA3), a bolsa do Brasil, registrou na última segunda-feira um novo recorde de negociação para o Futuro de Solana (SOL). O derivativo atingiu a marca de 175,6 mil contratos negociados, movimentando um volume financeiro superior a R$1 bilhão. O forte interesse pelo produto mostra o apetite dos investidores por exposição diversificada ao mercado de ativos digitais em um ambiente regulado. O volume negociado no Futuro de Solana representou 26% do total movimentado no Futuro de Bitcoin — contrato de ativos digitais mais negociado da bolsa — no mesmo dia, consolidando o derivativo como um dos principais para quem busca operar as variações da criptomoeda.  Ao todo, foram realizados 69 mil negócios ao longo do pregão.

Para Felipe Gonçalves, Superintendente de Produtos de Juros e Moedas da B3, o resultado reforça que há uma demanda crescente por instrumentos listados e seguros para a negociação de criptoativos. “O recorde no Futuro de Solana evidencia a maturidade dos investidores, que buscam diversificar suas estratégias dentro do universo de ativos digitais. Esse movimento comprova que estamos oferecendo produtos acessíveis e robustos, que permitem a gestão de risco e a exposição a essa classe de ativos com toda a segurança da infraestrutura da B3”, avalia o executivo.

O contrato futuro de Solana (SOL) é um acordo de compra ou venda da criptomoeda para uma data futura, com um preço pré-definido. Na B3, cada contrato equivale a 5 unidades de SOL e é cotado em dólares. Diariamente, a B3 ajusta as posições dos investidores, creditando lucros ou debitando prejuízos, um mecanismo conhecido como ajuste diário. O vencimento ocorre na última sexta-feira de cada mês e a liquidação é financeira, com valor final calculado com base no índice Nasdaq Solana Reference Price – Settlement, garantindo transparência e segurança para a operação.

Syn (SYNE3) mais uma parcela relativa a venda de empreendimento em SP

A Syn (SYNE3) informou que foi realizado o quinto fechamento da operação de venda pela companhia de sua participação no empreendimento denominado “Brasilio Machado”, localizado na Vila Olímpia, em São Paulo, para o BRC Renda Corporativa Fundo de Investimento Imobiliário. Em razão do quinto fechamento, a Syn recebeu o valor de R$ 4,7 milhões. Conforme informado no comunicado ao mercado de 31 de outubro de 2024, a operação foi estruturada em 6 tranches, e a Syn receberá a última parcela no mês de novembro de 2025, no valor de R$ 4,14 milhões. O próximo fechamento será comunicado oportunamente.

Vamos (VAMO3) precifica emissão de títulos de dívida no mercado internacional

A Vamos (VAMO3) divulgou que sua subsidiária financeira Vamos Europe precificou nesta quinta-feira, 25, a emissão de títulos de dívida no mercado internacional no valor total de US$ 300 milhões, remunerados à taxa de 9,25% ao ano e com vencimento em 31 de janeiro de 2031. As Notes serão garantidas pela Vamos e a liquidação será no dia 2 de outubro de 2025.

A companhia pretende utilizar os recursos captados por meio dessa operação para o pré-pagamento de dívidas existentes e o excedente, caso aplicável, para fins corporativos gerais. A operação tem como objetivo o alongamento de prazo médio das dívidas da Vamos, bem como a diversificação de suas fontes de captação. A operação recebeu classificação de risco em moeda estrangeira de “BB-“ pela Fitch Ratings e pela S&P.

Agenda de proventos desta sexta-feira, 26:

Energisa (ENGI11) 

A Energisa paga nesta sexta-feira, 26, os dividendos anunciados em 7 de agosto, no montante de R$ 457.130.457,60, equivalente a R$ 1,00 por units e R$ 0,20 por ação ordinária e preferencial. O pagamento é com base na posição acionária em 12 de agosto de 2025.

Hypera (HYPE3)

A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Hypera anunciados em 23 de setembro, é nesta sexta-feira, 26. As ações de emissão da companhia serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 29 de setembro. O valor é de R$ 0,29250 por ação ordinária. O pagamento dos juros sobre capital próprio será realizado até o final do exercício social de 2026, em data a ser oportunamente definida pela companhia.

Multiplan (MULT3)

A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Multiplan anunciados em 23 de setembro, é nesta sexta-feira, 26. As ações de emissão da companhia serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 29 de setembro. O valor é de R$ 0,24559842645 por ação. O pagamento será realizado aos acionistas até 30 de setembro de 2026, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte.

TIM (TIMS3)

A ‘data com’ para ter direito aos JCP da TIM anunciados em 23 de setembro, é nesta sexta-feira, 26. As ações de emissão da companhia serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 29 de setembro. O valor bruto por ação é de R$ 0,1994037422. O pagamento ocorrerá até o dia 21 de janeiro de 2026.

WEG (WEGE3)

A ‘data com’ para ter direito aos JCP da WEG anunciados em 23 de setembro, é nesta sexta-feira, 26. As ações de emissão da companhia serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 29 de setembro. O pagamento de JCP ocorrerá em 11 de março de 2026 e será feito pelo valor líquido de R$ 0,093700000 por ação, já deduzido o imposto de renda na fonte de 15%.

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