Mercados nesta terça, minério, petróleo, dividendo da BB Seguridade, lucro do Bmg, da Neoenergia e outros destaques

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h51)

Alemanha (DAX): -0,08% 

Londres (FTSE 100): +0,17%

Japão (Nikkei 225): +0,28% (pregão encerrado)

China (Xangai Comp.): -0,93% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): +1,59% (pregão encerrado) 

Petróleo Brent: +1,05% (US$ 76,02). O Brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +1,75% (US$ 71,97)

Bitcoin futuro: -0,56% (US$ 95.960)

Minério de ferro em Dalian (7h50 – hora de Brasília) 

O contrato futuro para maio de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 2,50% a 818 iuanes (US$ 112,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h51 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,10% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,31%. Nasdaq futuro subia 0,39%.

Notícias corporativas

Eletrobras (ELET3) afirma que houve ‘evoluções’ em temas que estão sendo objeto da conciliação com o governo

Segundo o site Pode 360 uma reunião do presidente Lula com outros 5 ministros sobre a negociação por assentos no conselho de administração da Eletrobras (ELET3) foi marcada por uma convergência entre as equipes do Ministério de Minas e Energia com o Ministério da Fazenda. O site apurou ainda que o acordo será sacramentado até o final desta semana, com as mudanças esperadas nos conselhos de administração e fiscal da Eletrobras.

Em um comunicado ao mercado nesta terça-feira, 18, a Eletrobras afirma que “não obstante ter havido evoluções em temas que estão sendo objeto da conciliação, as partes ainda não alcançaram um acordo sobre todos os itens tratados e seguem em negociação”.

Já o site do jornal Estado de S. Paulo destaca que um acordo é esperado até a próxima sexta-feira.

BB Seguridade (BBSE3) divulga detalhes do dividendo no valor de R$ 2,30 por ação

A BB Seguridade (BBSE3) informou na véspera a distribuição de R$ 4.411.013.698,57 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de dividendos, referente ao lucro líquido apurado no 2º semestre de 2024, acrescido do saldo de dividendos prescritos relativos a exercícios passados. Esse provento já havia sido anunciado em 20 de dezembro. O valor por ação é R$ 2,27232921286. O valor do dividendo por ação atualizado até esta segunda-feira, 17 de fevereiro, é R$ 2,30768289126. Os dividendos serão atualizados pela taxa Selic, da data do balanço (31.12.2024) até a data do pagamento (06.03.2025) e terão como base a posição acionária de 20 de fevereiro (próxima quinta-feira), sendo as ações negociadas ex-dividendos a partir de 21 de fevereiro. A BB Seguridade também divulgou o balanço do quarto trimestre de 2024. No 4T24, o lucro líquido da BB Seguridade atingiu R$ 2,2 bilhões, incremento de R$ 118,9 milhões (+5,8%) em comparação ao lucro reportado no 4T23. Segundo a companhia, os principais fatores que levaram ao aumento foram a Brasilseg com crescimento dos prêmios ganhos e redução das despesas com sinistros retidos, resultando em melhora de 3,2 p.p. na sinistralidade (beneficiada pelo segmento agrícola); e a BB Corretora (+R$74,5 milhões) decorrente da alta das receitas de corretagem, concentrada no segmento de seguros, e da evolução do resultado financeiro. Em 2024, o lucro líquido ajustado foi de R$ 8,2 bilhões, alta de R$ 440,3 milhões (+5,7%) em relação a 2023.

Banco Bmg (BMGB4) reporta lucro líquido recorrente de R$ 125 milhões no 4T24

O Banco Bmg (BMGB4) teve lucro líquido recorrente de R$ 125 milhões no quarto trimestre de 2024 (4T24), leve alta de 0,2% em relação ao mesmo período de 2023. No acumulado de 2024, o lucro recorrente somou R$ 441 milhões, alta de 115,3% na comparação com 2023. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) do banco ficou em 12,2% no 4T24, de 13,3% no 4T23. O Bmg encerrou o ano com uma carteira de crédito total de R$ 26,3 bilhões, alta de 10,5% ano a ano, com os chamados “secured loans” (consignado e FGTS), representando 68% do saldo total. O índice de inadimplência acima de 90 dias terminou o quarto trimestre em 4,4%, de 3,5% no mesmo trimestre de 2023.

Neoenergia (NEOE3): lucro líquido de R$ 852 milhões no 4T24; lucro ajustado somou R$ 1,38 bi

A Neoenergia (NEOE3) divulgou que teve lucro líquido de R$ 852 milhões no quarto trimestre de 2024 (4T24), queda de 12% em relação ao 4T23. Considerando o acumulado de 2024, o lucro atingiu R$ 3,63 bilhões, redução de 19% em relação ao de 2023. Já o lucro ajustado foi de R$ 1,38 bilhão no 4T24, queda de 5% em relação ao 4T23. No acumulado de 2024, o lucro ajustado somou R$ 4,31 bilhões, em linha com o de 2023. A receita operacional líquida da companhia foi de R$ 12,8 bilhões no quarto trimestre do ano passado, expansão de 15% na base anual de comparação. A Neoenergia também informou que seu conselho de administração aprovou mudanças na composição da diretoria. A diretoria executiva de redes e a diretoria executiva de renováveis serão extintas e suas atribuições integradas à diretoria executiva de operações, já sob a liderança de Giancarlo Vassão de Souza. A diretoria executiva de liberalizados passará a denominar-se diretoria executiva comercial e será assumida por David Benavent del Prado.

Moody’s atribuiu classificação Ba2 na escala corporativa global à Dexco (DXCO3)

A agência de classificação de risco Moody’s, uma das maiores do mundo, atribuiu uma classificação Ba2 na escala corporativa global à Dexco (DXCO3), com perspectiva ‘estável’. A classificação da Dexco foi baseada na diversificação de seus produtos, com liderança no mercado de painéis de madeira no Brasil, uma vasta base florestal produtiva, e uma forte presença na fabricação de metais e louças sanitárias na América do Sul, além de revestimentos cerâmicos. A empresa também se destaca pela flexibilidade financeira, resultado de uma gestão eficaz de liquidez e acesso a Bancos nacionais e internacionais. O documento menciona algumas limitações, como a menor escala de produção em comparação com concorrentes globais e a concentração geográfica das operações no Brasil. Em relação às perspectivas futuras, destaca-se o projeto de retomada de mercado nas divisões de metais, louças e revestimentos, com foco na melhoria da eficiência e rentabilidade, visando principalmente a melhora do fluxo de caixa. A possível elevação do rating está ligada à consolidação nos segmentos com desafios operacionais, enquanto movimentos contrários podem impactar negativamente o rating.

Isa Energia Brasil (ISAE4) obtém licença de operação para linha de transmissão em SP 

Isa Energia Brasil (ISAE4) anunciou a obtenção da licença de operação, emitida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), e avança com as obras da linha de transmissão aérea de alta tensão (345 kV) do Projeto Riacho Grande, conquistado no Leilão de Transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) nº 01/2020.

Com mais de 1 bilhão de investimento (CAPEX ANEEL), o empreendimento vai aumentar a confiabilidade no fornecimento de energia elétrica para a capital paulista e região do Grande ABC, além de estar gerando cerca de 2.000 empregos durante a atual fase de obras. No total, o Projeto Riacho Grande contempla a construção de 44,6 km de linhas de transmissão subterrâneas, 9 km de linhas aéreas, uma nova subestação (São Caetano do Sul) e a ampliação de duas existentes (Miguel Reale e Sul).

Com nove quilômetros de extensão, a linha de transmissão licenciada será responsável por interligar três subestações (São Caetano do Sul, Ibiúna e Tijuco Preto), com passagem pelos municípios de Santo André e São Bernardo do Campo, permitindo que a cidade de São Caetano do Sul seja abastecida pela geração da usina hidrelétrica de Itaipu, a maior da América Latina.

Com o objetivo de reduzir ao máximo a interferência das linhas de transmissão no meio ambiente e infraestruturas existentes, a companhia adotou alguns métodos construtivos como o alteamento de torres, áreas reduzidas de trabalho e uso de guindastes, além de realizar estudos e estratégias para definição de traçados.

Como resultado, implementou uma das maiores torres de transmissão do Estado de São Paulo, com cerca de 120 metros de altura e 100 toneladas, que correspondem a um prédio de aproximadamente 30 andares, próxima às margens da Represa Billings. Como referência, a estrutura é comparável em altura ao Edifício Copan, monumento histórico de São Paulo que possui 115 metros.

CCR (CCRO3): diretor vice-presidente de negócios renuncia ao cargo

A CCR (CCRO3) informou que Fabio Russo Côrrea renunciou ao cargo de diretor vice-presidente de negócios, responsável pela plataforma de Aeroportos. Waldo Perez, diretor vice-presidente financeiro e de relações com investidores, assumirá cumulativamente a liderança da plataforma de Aeroportos, alinhado ao planejamento estratégico do Grupo CCR.

Divulgam resultado nesta terça-feira, 18: 

Carrefour, Iguatemi, GPA (Pão de Açúcar) – após o fechamento do mercado.

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