Mercados nesta terça, minério, petróleo, notícia da Petrobras, Copel, Eletrobras, Méliuz e de outras companhias

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)

Alemanha (DAX): +0,66% 

Londres (FTSE 100): +0,49%

Japão (Nikkei 225): +0,04% (pregão encerrado)

China (Xangai Comp.): +0,38% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): +1,49% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: -0,17% (US$ 65,4). O Brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: -0,14% (US$ 62,5)

Bitcoin futuro: -0,35% (US$ 105.407)

Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília) 

O contrato futuro para setembro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 0,27% a 725 iuanes (US$ 100,56). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,01% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,28%. Nasdaq futuro caía 0,39%.

Notícias corporativas

Fitch reafirma rating ‘AAA(bra)’ para a Copel 

A agência de classificação de risco Fitch reafirmou o rating de longo prazo mais alto possível na escala da Fitch ‘AAA (bra)’ para a Copel (CPLE6) e suas subsidiárias integrais Copel Geração e Transmissão, Copel Distribuição e Copel Serviços. Ao mesmo tempo, a perspectiva futura dos ratings corporativos foi mantida como “estável”. A preservação do rating ‘AAA (bra)’ reflete, principalmente, o sólido perfil de negócios da companhia, com importantes e rentáveis ativos de geração, transmissão e distribuição de energia que contribuem para diluir riscos operacionais e regulatórios. “A manutenção da nota máxima pela Fitch reforça o compromisso da companhia com a eficiência operacional e a disciplina na alocação de capital, alinhada à sua estratégia sustentável”, destacou a Copel em um comunicado.

Eletrobras (ELET3): Fitch reafirma ratings; Moody’s eleva rating

A agência de classificação de risco Fitch reafirmou os ratings de Longo Prazo em moeda local e estrangeira em BB- e de Longo Prazo em escala nacional em AA (bra) da Eletrobras (ELET3), alterando a perspectiva de “negativa” para “estável”. Segundo a agência, os ratings consideram a base de ativos significativa e diversificada da Eletrobras, o que dilui os riscos operacionais e regulatórios. A mudança da perspectiva reflete o desempenho positivo do grupo Eletrobras e a expectativa de maior geração de caixa com a venda de energia descontratada a preços melhores do que os anteriormente previstos pela Fitch. Já a agência Moody’s elevou nesta segunda-feira, 19, a avaliação de crédito básica da Eletrobras de “ba3” para “ba2”, e seus ratings corporativos de longo prazo. A perspectiva permanece “estável”. “A elevação dos ratings reflete as evidências de que a Eletrobras continua a progredir de forma sustentável em sua estratégia corporativa para melhorar a lucratividade”, afirma a agência.

Ibama aprova plano da Petrobras e autoriza realização de simulado em águas profundas do Amapá

A Petrobras (PETR3, PETR4) recebeu, na segunda-feira, 19, aprovação do Ibama para o conceito do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF) apresentado pela companhia como parte do Plano de Emergência Individual (PEI), visando a obtenção da licença ambiental para perfuração de poço exploratório em águas profundas do litoral do Amapá, distante mais de 500 km da foz do rio Amazonas e a mais de 160 km da costa, em alto mar.

Segundo o Ibama, “a aprovação do conceito do PPAF indica que o plano, em seus aspectos teóricos e metodológicos, atendeu aos requisitos técnicos exigidos e está apto para a próxima etapa: a realização de vistorias e simulações de resgate de animais da fauna oleada”. Portanto, na próxima e última etapa prevista no processo de licenciamento, a Petrobras e o Ibama realizarão uma simulação in loco das ações de resposta a emergência, a Avaliação Pré-Operacional (APO). Nesse exercício, será simulado um evento acidental de vazamento de óleo, com o objetivo de avaliar a eficácia do plano de emergência da Petrobras para a atividade de perfuração.

“A Petrobras vem cumprindo de forma diligente todos os requisitos e procedimentos estabelecidos pelos órgãos reguladores, licenciadores e fiscalizadores. Temos total respeito pelo rigor do licenciamento ambiental que esse processo exige. Estamos satisfeitos em avançar para essa última etapa e em poder comprovar que estamos aptos a atuar de forma segura na costa do Amapá. Vamos instalar na área a maior estrutura de resposta à emergência já vista em águas profundas e ultraprofundas”, disse Magda Chambriard, presidente da Petrobras.

Durante a APO, serão avaliados pelo Ibama aspectos como a eficiência dos equipamentos, a agilidade na resposta, o cumprimento dos tempos de atendimento à fauna previstos e a comunicação com autoridades e partes interessadas. O exercício envolverá mais de 400 pessoas e contará com recursos logísticos como embarcações de grande porte, helicópteros e a própria sonda de perfuração NS-42, que será posicionada no local a ser perfurado. Por meio da APO, a Petrobras será capaz de demonstrar sua capacidade de atuar com prontidão e estará habilitada para receber a licença para perfuração do poço.

A petroleira estatal destacou que sua atuação na Margem Equatorial, região que compreende a faixa litorânea entre o Amapá e o Rio Grande do Norte, é pautada no respeito à vida, às pessoas e ao meio ambiente. Também ressaltou que suas atividades são realizadas sob protocolos rigorosos de responsabilidade social e ambiental e que tem ampla e larga experiência técnica, adquirida ao longo de décadas atuando no offshore brasileiro, com reconhecimento mundial em Exploração e Produção em águas profundas. A confirmação da existência de petróleo na Margem Equatorial poderá abrir uma importante fronteira energética para o país.

J.P. Morgan eleva participação na Ser Educacional (SEER3) 

Certas sociedades controladas pelo J.P. Morgan adquiriram um total de 224.500 ações ordinárias da Ser Educacional (SEER3) em 16 de maio de 2025. Dessa forma, com base no capital social da companhia representado por 128.721.560 ações ordinárias, a participação do grupo econômico do JP Morgan aumentou para 5,06% do total das ações ordinárias emitidas pela Ser.

São Martinho (SMTO3) anuncia emissão de debêntures 

A São Martinho (SMTO3) divulgou que seu conselho de administração aprovou a 7ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única. As debêntures servirão de lastro para a emissão de certificados de recebíveis do agronegócio da 104ª emissão da Vert Companhia Securitizadora. Serão emitidas até 1.250.000 debêntures, com valor unitário de R$ 1.000,00 de forma que a emissão terá valor total inicial de até R$ 1,250 bilhão, podendo ser diminuído, desde que observado o montante mínimo de R$ 1 bilhão de reais.

Coelba (CEEB5) paga a partir de 28/05 JCP aprovado em dezembro/24

A Coelba (CEEB5) informou que a partir de 28 de maio de 2025 será realizado o pagamento dos juros sobre capital próprio aprovados pelo conselho de administração em reunião realizada em 18 de dezembro de 2024. O valor é de R$ 94.768.000,00 correspondentes a R$ 0,3504942055 por ação ordinária, R$ 0,3504942055 por ação preferencial classe A e R$ 0,3855436261 por ação preferencial classe B. Tem direito quem detinha ações em 23 de dezembro de 2024. A partir de 26 de dezembro as ações passaram a ser negociadas ex-proventos.

Méliuz (CASH3) avalia captação de recursos, incluindo potencial oferta de ações

O Méliuz (CASH3) divulgou que, em linha com sua estratégia voltada para a realização de investimento em Bitcoin, está avaliando alternativas de captação de recursos, dentre as quais: a emissão de valores mobiliários representativos de títulos de dívida conversíveis em ações ou não conversíveis, e/ou a realização de uma oferta pública primária de distribuição de ações ordinárias, que pode incluir como vantagem adicional a entrega de bônus de subscrição, com ou sem esforços de colocação no exterior. A companhia engajou o BTG Pactual Investment Banking para atuar como coordenador na eventual oferta pública. O Méliuz estima que o valor a ser captado em eventual oferta seja de, pelo menos, R$ 150 milhões, o qual poderá ser substancialmente aumentado em decorrência da distribuição de um lote adicional ou instrumento similar, a critério da companhia. “Nenhuma decisão definitiva a respeito da realização da oferta pública ou de qualquer outra forma de captação foi tomada pela companhia, estando também sujeita, entre outros fatores, às condições do mercado financeiro e/ou de capitais brasileiro e internacional, à obtenção das aprovações necessárias”, explico o Méliuz em um fato relevante.

Elektro Redes (EKTR4) paga a partir de 28/05 dividendo e JCP 

O pagamento de dividendos adicionais aprovados pela assembleia geral ordinária da companhia Elektro Redes (EKTR4) em reunião realizada em 11 de abril de 2025, será realizado de forma individualizada a cada acionista a partir de 28 de maio de 2025. O valor é de R$ 175.650.759,57 e corresponde a R$ 0,8612564948 por ação ordinária e R$ 0,9473821443 por ação preferencial. Tem direito quem constava na posição acionária de 11 de abril de 2025. Desde 14 de abril de 2025 as ações passaram a ser negociadas ex-dividendo. A partir de 28 de maio de 2025 também será realizado o pagamento de juros sobre capital (JCP) aprovado pelo conselho de administração em reunião realizada em 27 de março de 2025. O valor soma R$ 25.895.000,00 e corresponde a R$ 0,1269692029 por ação ordinária e R$ 0,1396661232 por ação preferencial, com base na posição acionária de 1° de abril de 2025. Desde 2 de abril de 2025, as ações passaram a ser negociadas ex-direito esses JCP. A Elektro Redes informou ainda que o pagamento dos JCP aprovados pelo conselho de administração em reunião realizada em 18 de dezembro de 2024, também será pago a partir de 28 de maio. O valor é de R$ 20.890.000,00 e corresponde a R$ 0,1024285248 por ação ordinária e R$ 0,1126713773 por ação preferencial. Desde 26 de dezembro de 2024 as ações passaram a ser negociadas ex-JCP.

Hospital Mater Dei (MATD3) paga em 22/05 dividendo extraordinário

O Hospital Mater Dei (MATD3) vai pagar na próxima quinta-feira, 22, o dividendo extraordinário aprovado em 8 de maio. O valor por ação é R$ 0,07486110001. Esses dividendos serão pagos tendo como base a posição acionária de 13 de maio de 2025, sendo as ações, desde 14 de maio (inclusive), negociadas “ex” dividendos.

JHSF (JHSF3): acordo prevê a instalação de nova unidade do Colégio Visconde de Porto Seguro no Boa Vista Village

A JHSF Participações (JHSF3) assinou um Memorando de Entendimentos (MOU) com a Fundação Visconde de Porto Seguro (Colégio Visconde de Porto Seguro). A informação foi divulgada na segunda-feira, 20. Esse acordo prevê a instalação de uma nova unidade do Colégio Visconde de Porto Seguro no Boa Vista Village, a expansão do Complexo Boa Vista. A nova escola, prevista para entrar em operação no ano letivo de 2027, será uma instituição plurilíngue (português, inglês e alemão), com foco na formação acadêmica de excelência. Além disso, está planejada a futura oferta de uma certificação internacional em inglês para o Ensino Médio, reforçando o Colégio Visconde de Porto Seguro como uma referência no ensino internacional de alto nível. “Este projeto reforça o compromisso da JHSF em seguir contribuindo para o desenvolvimento de comunidades e empreendimentos únicos, de alta qualidade e sustentáveis, como o Boa Vista Village”, ressaltou a JHSF em um comunicado.

Morgan Stanley vai intermediar plano de recompra de ações da Sabesp (SBSP3)

A Sabesp (SBSP3) divulgou mais detalhes do programa de recompra de ações aprovado em 12 de maio. Na segunda-feira, 19, a companhia divulgou que as aquisições referentes ao plano de recompra serão intermediadas pela Morgan Stanley Corretora de Títulos e Valores Mobiliários. O programa prevê a aquisição de até 6.904.170 ações ordinárias de emissão da companhia, representativas, em bases totalmente diluídas (fully diluted basis), de aproximadamente 1% do total de ações de emissão da Sabesp e das ações em circulação. O plano terá início a partir de 21 de maio de 2025, encerrando-se em 12 de novembro de 2026.

Pagam provento ou têm ‘data com’ nesta terça, 20:

Petrobras (PETR3, PETR4) 

A Petrobras paga nesta terça-feira, 20, a primeira parcela do dividendo anunciado em fevereiro deste ano. O valor por ação atualizado pela taxa Selic é R$ 0,37183274. A data de corte foi dia 16 de abril de 2025.

Metalúrgica Gerdau (GOAU4)

A Metalúrgica Gerdau paga nesta terça-feira, 20, R$ 0,08 por ação. A data-base (data com) foi 8 de maio de 2025. Desde 9 de maio as ações serão negociadas ex-dividendo.

Sabesp (SBSP3) 

A Sabesp paga nesta terça-feira, 20, o dividendo e os juros sobre o capital aprovados na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 29 de abril. O valor total é de R$ 2,54 bilhões. A quantia de R$ 718,6 milhões será paga na forma de dividendo e o valor bruto de R$ 1,83 bilhão na forma de JCP. As ações passaram a ser negociadas ex-dividendo desde 30 de abril de 2025.

Syn (SYNE3) 

A Syn Prop e Tech paga nesta terça-feira, 20, dividendos aprovados em assembleia no valor de R$ 0,45 por ação. Os dividendos serão pagos com base na posição acionária de 29 de abril. As ações são negociadas “ex- dividendos” a partir de 30 de abril de 2025, inclusive.

Taurus Armas (TASA3) 

A Taurus Armas paga nesta terça, 20, a primeira parcela do dividendo aprovado em assembleia geral ordinária realizada em abril. O valor da parcela é R$ 0,06 por ação ordinária e preferencial. As outras parcelas serão pagas em 22/07/2025 e 23/09/2025. A data de corte foi 29 de abril. As ações passaram a ser negociadas ex-direitos desde 30 de abril de 2025.

Vulcabras (VULC3) 

A ‘data com’ para ter direito à segunda parcela do dividendo da Vulcabras, no valor de R$ 0,125 por ação, é nesta terça-feira, 20. O pagamento dessa parcela será em 02/06/2025. Vale lembrar que a terceira parcela tem data de corte em 18/06/2025 com pagamento 1°/07/2025.

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